"Não importa mais, com esse tipo de pessoa, quando ele tentar se vingar de você, você precisa se proteger para não ser ferido, recuperar o espírito e então derrotá-lo mais uma vez."
Almira observou a figura que se aproximava dela. Nivaldo, por causa de um ferimento na perna, caminhava de uma forma especialmente estranha, torto e desengonçado como um palhaço, ainda por cima com um sorriso típico de vilão.
Era repulsivo ao extremo.
"Almira, você finalmente chegou."
Ao se aproximar, Nivaldo olhava para Almira com intenções claramente más.
Vânia rapidamente se adiantou, erguendo-se orgulhosamente e disse: "Nivaldo, você enlouqueceu? Virou o capacho da família Carvalho, por acaso o sobrenome Lúcio não é suficiente para você, quer mudar para o sobrenome Santos agora?"
"Nós compartilhamos o mesmo sobrenome, Vânia, temos o mesmo sangue correndo em nossas veias. Por que você sempre favorece estranhos?"
Nivaldo franzia a testa ao olhar para Vânia, sua irmã mais nova que nunca gostou dele. Quando crianças, enquanto outras irmãs seguiam seus irmãos, ela só seguia Eliano.
Ele tentava brincar com ela, mas sempre acabava coberto de lama por ela, uma dama brincando com lama, não é de se admirar que tenha brincado com sua inteligência dessa forma.
Três anos de universidade e ainda sem graduação, ele chegou a sentir pena de sua irmã.
"Quem é o estranho aqui? Almira é a esposa do meu irmão, isso a torna quase como se meu irmão estivesse aqui. Entre você e meu irmão, claro que vou me inclinar para o lado do meu irmão. Você está com um buraco na cabeça, não é? Não consegue ver a diferença entre proximidade e distância."
Nivaldo ficou atordoado, essa garota sempre teve uma língua afiada.
"Saia da minha frente, eu quero falar com ela, não com você."
Nivaldo empurrou Vânia de lado, olhando para Almira e disse: "E então, agora você se arrepende de não ter ficado comigo? Se você se ajoelhar e me implorar, talvez eu possa adiar a demolição desta casa por mais dois dias."
Almira observou o sorriso vitorioso de Nivaldo, seu sorriso frio se tornou ainda mais sarcástico.
Vânia desejava poder correr até a escavadeira e chutar Nivaldo para fora, diretamente escavando a cabeça dele.
Almira já tinha esfriado o rosto, puxando Vânia e balançando a cabeça: "Mais cedo ou mais tarde seria demolido, mesmo que você o mandasse para o hospital, não atrasaria o projeto inteiro."
Era apenas uma questão de mais cedo ou mais tarde.
"Mas, mas a casa da família Coelho..."
"Não pode ser recuperada, eu já deveria ter entendido isso, não pode ser recuperada!"
Desde o momento em que ela declarou a falência da família Coelho, desde o dia em que ela se mudou, ela deveria ter previsto que esse dia chegaria.
Inevitável, esforços em vão.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...