Alguns hesitaram por um momento, mas então assentiram.
Almira, satisfeita, ajudou um deles a se levantar, dizendo amigavelmente: "Por favor, poderia nos levar para cima?"
"Mas nós já estamos mortos!"
Alguns ainda tentaram resistir, mas esqueceram que, desde que entraram, Almira não havia disparado um único tiro. Ela havia apenas subjugado eles fisicamente. Enquanto seus equipamentos não fossem ativados, não poderiam ser considerados mortos.
Quando se deram conta disso, imediatamente sentiram uma tristeza compartilhada de 'nós estamos em uma situação terrível'.
Levá-los para cima agora seria como se oferecerem como alvos vivos. Essas duas pessoas eram simplesmente cruéis demais.
Eles estavam lá há tanto tempo e nunca haviam encontrado pessoas tão irritantes quanto essas duas.
"Se não forem, eu quebro as pernas de vocês e os arrasto até lá. Não se preocupem, tenho muita experiência em desmembrar braços e pernas de forma indolor."
Ao ouvir as palavras 'sem dor', vários homens fortes tremeram de frio, olhando instintivamente para os dois homens no chão, suando frio de dor. Essa 'ausência de dor' que você menciona, eles não ousavam acreditar.
"Vamos, vamos, nós mostraremos o caminho."
Almira, satisfeita, sorriu de canto, segurou dois que estavam na frente e, ao se virar, ouviu vários disparos suaves.
Olhando para trás, viu fumaça vermelha saindo das cabeças de três deles. Eliano, segurando a arma, disse friamente: "Agora vocês 'morreram'!"
Todos: Que droga é essa?
Os dois que sobraram choravam silenciosamente por dentro, preferindo ter sido 'mortos' com um tiro.
O sótão era muito apertado, e a única maneira de subir era por uma pequena escada de madeira. Se alguém estivesse emboscado ali, seria fácil emboscar quem subisse.
Os passos eram leves, mas ainda assim poderiam alertar as pessoas acima. Na metade do caminho, eles pararam quando alguém embaixo chamou: "Paulo, quer descer para tomar uma bebida?"
Os dois dentro da casa, ouvindo o barulho, saíram com suas armas e começaram a disparar em direção à escada.
Mais uma vez, uma nuvem de fumaça vermelha se ergueu, e a luta terminou com dois sons de 'bang, bang'.
Os dois jovens que estavam na porta disparando ficaram loucos. Eles tinham atingido seus próprios 'prisioneiros'.
Matar seus próprios homens sem tocar no inimigo já era uma coisa, mas ser totalmente derrotado em um instante era demais.
"Droga! Isso foi muito estúpido, eram porcos ou o quê? Vamos embora, dê a eles a bandeira vermelha."
Paulo, irritado, jogou fora o chapéu fumegante e, caminhando até o grande homem fumegante, revirou os olhos e disse: "Aquele frango assado que você queria comer era você, né?"
O grande homem estava à beira das lágrimas, forçado a essa situação pelos dois pequenos tiranos atrás dele.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...