Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 334

Eliano não esperou que ela explicasse, já havia tomado a iniciativa de esclarecer o conteúdo em questão.

"Eu já vi esse projeto, a Mansão Clássica da família Coelho também está prevista para ser remodelada."

Portanto, a casa da família Coelho deve ser demolida.

"Ah, entendi."

Almira apertou os lábios, obedientemente se levantou e ficou ao lado. Eliano se aproximou e, antes mesmo de tocá-la, foi evitado por Almira: "Não, não é nada, vou trabalhar agora."

"Não há ninguém no seu departamento agora, sente-se."

Eliano observou sua tentativa de fuga, suspirou levemente e olhou para o sofá à sua frente.

Ao lado, na mesa de centro, ainda havia um café intocado. Almira se aproximou e tomou um gole, franzindo a testa involuntariamente.

Que amargo, o café esfriou, parece que o amargor ficou ainda mais forte.

"Mas esse projeto ainda não foi aprovado pelo conselho, o plano específico..."

"Não é possível deixar de demolir a casa da família Coelho!"

Almira falou apressadamente, como se isso fosse o único modo de trazer de volta um pouco de sua vitalidade.

Eliano permaneceu em silêncio, apenas observando-a fixamente. Almira mordeu os lábios e falou baixo: "Se o Grupo Carvalho conseguir esse terreno, Eliano, você poderia salvar a casa para mim? Quando nos casamos, sua mãe prometeu me ajudar a recuperar a casa da família Coelho."

Eles não podem quebrar a palavra, a família Carvalho não pode ser desonesta.

Eliano franziu a testa, olhando para Almira, que finalmente mostrou algum sentimento, e disse: "Se a família Carvalho não conseguir a casa da família Coelho..."

"Então nos divorciaremos!"

Almira ergueu a cabeça, seus olhos claros e determinados, enquanto os profundos olhos escuros de Eliano refletiam uma frieza sombria. Seu casamento com Almira realmente não valia mais do que uma casa da família Coelho.

"Eu disse algo errado? Não disse nada de errado, foi o que a mãe dele prometeu quando nos casamos."

"A filha da família Coelho, recuperando a casa da família Coelho, onde eu errei."

Almira, encostada em um canto, não pôde deixar de murmurar para si mesma. No final, sentiu que a culpa era de Eliano, que certamente não a entendia bem. Esse homem deve ter passado tempo demais na cama, ficou bobo.

Almira mordeu o lábio, pensando que Eliano não a entendia de jeito nenhum, sentindo que havia um abismo entre eles. Quanto mais pensava, mais irritada ficava, tão irritada que só lhe restou dar um chute.

Não esperava que seu chute atingisse um vaso de flores, que de repente caiu com um estrondo, derrubando todo o arranjo.

Almira lamentou: "Acabou, é patrimônio público, vou ter que indenizar, não é?"

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