A principal questão era esse conjunto de batons, que nem com dinheiro poderia ser comprado. Ela havia sido atingida por uma loucura? Por que se atormentar com ciúmes e fazer oposição a si mesma?
De repente, percebeu que isso era um comportamento que prejudicava mais a si do que aos outros.
"Ah, cunhada, olha só, eu experimentei todas as cores aqui, não acha que essa é a que mais combina comigo?"
Almira olhou com compaixão para os lábios de Vânia e, sem forças, assentiu. A obsessão das mulheres por batons!
"Você me chamou de quê?"
Almira se tocou e imediatamente corou. Essa era a primeira vez que ouvia Vânia chamá-la assim, e isso a deixava realmente sem jeito.
Vânia, deitada no sofá, cochichou: "Eu já declarei meus sentimentos ao meu irmão. Exceto por você, cunhada, ele pode esquecer o reconhecimento por parte das outras mulheres. Fique tranquila, eu estou definitivamente do seu lado."
Ao lembrar-se de como Almira a havia tirado daquela situação humilhante na ruela, Vânia sentia que a mulher diante dela era seu anjo.
Se fosse homem, com certeza teria tirado Almira para si.
"Você está realmente ao meu lado?"
Almira ergueu uma sobrancelha, sentindo-se de repente um pouco emocionada, com um sentimento de suporte ao formar um pacto.
"Claro, nossa relação é especial. Você me salvou, e, se precisar, a vida do meu irmão também é sua. Ele disse isso, para retribuir o seu favor."
"Eu não sou açougueira para querer a vida do seu irmão."
Almira murmurou, enquanto Vânia abraçava sua caixa de batons, suspirando: "A vida dele já é sua, então ele obviamente só pode ser seu."
"E quanto à Srta. Andrade..."
Eliano era tão sensível assim? Não gostava de ver garotas chorando?
Antes, ela não havia percebido isso. Agora, parecia que Eliano era realmente um homem atencioso e refinado, deveria saber cuidar bem das mulheres.
Ainda mais, Eliano já estava naquela idade, provavelmente seria o tipo que sabe valorizar uma mulher.
Enquanto Almira pensava, Vânia já planejava levar seu precioso tesouro para o quarto, respondendo casualmente: "Ele acha irritante quando as mulheres choram, então quer que parem."
Almira ficou surpresa. Era só porque achava Isabel irritante chorando que tinha se tornado seu namorado? Isso parecia difícil de acreditar.
Vendo Vânia subir, Almira permaneceu pensativa no sofá da sala. Então, ela deveria chorar para Eliano?
E se acabasse parecendo feia chorando e Eliano ficasse irritado com ela?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...