E Nilo ainda trouxe um saco de cimento e insistiu em rebocar uma das paredes do canil dela.
Nilo sorriu, meio sem jeito: "Quando era pequeno, via as pessoas da vila fazendo isso na construção das casas. Mas ainda não secou, precisa de uns dois dias. Vai ficar bem mais resistente."
"É sério, você fez um trabalho excelente, está muito mais bonito do que o que eu teria feito."
"Você é que é inteligente, pintou desenhos na parede. Ficou lindo porque você é uma artista."
Um leve rubor tomou o rosto de Nilo ao ver Almira pintando. Ele chegou a sentir seu coração parar.
A garota à sua frente era tão bela quanto uma pintura celestial. Ele queria se aproximar, mas ao mesmo tempo, sentia-se reticente.
Só podia ficar ali, sorrindo bobamente para ela.
"Mana, vocês voltaram!"
Quando Almira viu Eliano, seus olhos brilharam, mas ela era uma mulher orgulhosa e correu até Graciele, dizendo: "Você precisa ver o canil que eu e Nilo acabamos de terminar para o Belinho Zeco. Não ficou lindo?"
A pequena construção não era modesta, e Almira havia delicadamente pintado um coelho e girassóis na parede. De dia parecia uma pintura, à noite, um coelho sob o luar.
Ela realmente tinha ideias fantásticas, transformando um simples canil em algo tão encantador.
Graciele sorriu e acenou com a cabeça: "Lindo, a construção e a pintura estão magníficas. Vocês dois realmente trabalharam em perfeita harmonia."
Após dizer isso, Graciele olhou para Eliano e não se surpreendeu ao ver que ele parecia descontente.
Almira e Nilo ficaram naturalmente felizes com os elogios. Almira estava ansiosa para que os animais explorassem sua nova casa.
Melhor ela se afastar dos assuntos do casal.
Ao ouvir sobre as compras, Almira se animou e perguntou a Eliano: "O que você comprou? Ah, por que Nilo te chamou de cunhado?"
Embora estivesse a uma certa distância, ela não tinha perdido aquela parte da conversa. Essas palavras a deixavam especialmente alerta.
Eliano olhou para ela de cima: "Porque sou mais velho."
Essa explicação parecia razoável, e Almira concordou, correndo para fora para ver o que havia no carro.
Eliano, disfarçadamente, caminhou até o novo canil, examinou-o e subitamente chutou a parede.
Observando a marca de sapato masculino que acabara de deixar sobre a cabeça do coelho pintado na parede, Eliano franziu a testa: agora, além de não derrubar o canil, havia deixado uma prova.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...