Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 210

Sílvia lançou um olhar para o ventre de Almira, exibindo um sorriso maternal, como se aquela região fosse se expandir no dia seguinte e, depois disso, ela pudesse dar à luz a um neto dourado.

Ao encontrar o olhar fervoroso de Sílvia, Almira sentiu um arrepio, como se estivesse prestes a ser jogada em uma panela de óleo quente.

Não podia ser, Sílvia ainda não havia desistido o pensamento de fazer com que ela tenha um filho.

Enquanto Almira ponderava internamente, ela considerava como fazer Sílvia abandonar a ideia de fazê-la ter um filho, e o método mais rápido e eficaz que ela conseguiu pensar foi... não aparecer diante de Sílvia.

Se ela não a visse, será que pararia de pensar em fazê-la ter um filho?

Com esse pensamento, Almira imediatamente se sentiu mais astuta.

"Mãe, vou subir para tomar um banho, o Eliano acabou de se recuperar, e essa coisa provavelmente não pode ser apressada, caso contrário, eu sozinha também não conseguiria, não é?"

Ela não podia deixar de desejar que Eliano não voltasse para casa naquela noite, seria melhor se ele ficasse trabalhando no escritório até o amanhecer.

Essa vontade não era nada amigável para alguém como Eliano, que acabara de se recuperar de uma doença grave e ainda não havia se restabelecido completamente.

Sílvia pensou que Almira estava levando a questão a sério, apenas por ser tímida, naturalmente se sentindo envergonhada.

Imediatamente, ela sorriu alegremente, apressando-se em conciliar: "Isso mesmo, a mãe foi muito apressada, tudo deve priorizar a saúde do Eliano, eu não estou com pressa, afinal, ter um filho ainda leva mais de nove meses, não há pressa, vocês devem priorizar a saúde."

Apesar de dizer isso, Almira ainda podia sentir claramente a expressão excitada no rosto de Sílvia, quase dançando de alegria.

Essa história de priorizar a saúde de Eliano era apenas uma fachada, o que importava era que seu filho estivesse vivo e capaz de conceber, não importava como, ao fim de nove meses, ela estaria esperando para segurar seu neto.

Almira, com um sorriso constrangido no rosto, arrastou-se exausta de volta ao quarto, um passo de cada vez, cheia de ressentimento.

Almira soltou um resmungo frio, um brilho gélido passou por seus olhos, e entre dentes, cuspiu uma palavra: "Sim!"

Eliano assentiu, naturalmente começou a desfazer a gravata em seu pescoço, movendo-se confortavelmente enquanto sua cadeira de rodas o levava automaticamente em frente ao guarda-roupa.

Começou a tirar o terno, desabotoando a camisa sem se importar, perguntou casualmente: "Quem?"

"Sua mãe!"

A mão de Eliano que desabotoava a camisa tremeu, enquanto ele olhava para Almira, que vinha em sua direção com o rosto inflado de raiva, brandindo o cortador de frutas, e apontando para o seu nariz, reclamou: "Sua mãe disse para eu lhe dar um neto em nove meses, e ainda quer que eu tome remédio!"

Só de pensar nisso, ela ficava tão irritada que não queria mais viver!

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