Almira rolou na cama, abraçando seu travesseiro, enquanto escutava a voz de Eliano, mal conseguindo abrir uma fresta dos olhos.
"Ah, vou deitar-me na cama tranquilamente, sem ir a lugar algum!"
Ela já havia causado problemas suficientes para ele, parecia que finalmente havia aprendido a se comportar.
Eliano, com a testa franzida de dor, ignorou o forte cheiro desagradável e o desconforto que emanava de seu corpo e correu para o banheiro.
Na cama, Almira balançava o corpo contra o travesseiro, com os olhos semicerrados brilhando como os de um gato que acabou de roubar um pedaço de peixe, piscava desconfortavelmente e murmurava em voz baixa: "Qual é a altura de Eliano? Ele anda tão rápido, como é que ele começou a andar de repente?"
"Hum, deve ser porque eu bebi demais, estou sonhando de novo."
A pessoa na cama murmurou para si mesma e logo depois caiu em um sono profundo.
Quando Eliano saiu do banheiro, já havia passado meia hora.
Ao sentir o odor desagradável no quarto, ele franziu o cenho, mas assim que o aroma suave de óleos essenciais de flores começou a se espalhar pelo ambiente, tudo já estava limpo. Ele pegou uma colcha nova e foi para a cama, e a mulher na cama imediatamente rolou em sua direção.
"Almira, levante-se, vá tomar um banho antes de dormir."
Ele só tinha pensado em fazê-la dormir logo para que pudesse descansar, mas agora Eliano percebeu que o cheiro de álcool nela era realmente insuportável.
Mas a pessoa na cama, tão imóvel quanto um porco morto em seu sono, não se mexeu, por mais que ele tentasse puxá-la.
Irritada por ter sido incomodada, ela de repente se sentou na cama, apontou o dedo para o nariz de Eliano e xingou: "Quem é o desgraçado que está perturbando o descanso de mim aqui? Não sabe que dormir até tarde faz mal à saúde? Você não tem consciência?"
Eliano, com o rosto sombrio, olhou para a mulher desgrenhada à sua frente e franziu a testa ao se levantar: "Almira, vá tomar um banho."
Assim que ele tocou a manga de suas roupas, Almira se agarrou a ele como um polvo, envolvendo os braços em volta de cintura dele e gritando: "Me abrace".
"Almira, comporte-se, está bem?"
Se tivesse ficado nesse estado na frente de outro homem, estaria perdida.
Almira, obediente, balançou a cabeça e sorriu: "Não!"
O homem sorriu satisfeito e arqueou levemente os lábios: "Lembre-se que você não pode beber fora de casa daqui para frente, e mesmo em casa, exceto na minha frente."
Almira assentiu com a cabeça, revelando um sorriso radiante como o de um girassol: "Certo!"
Assim que terminou de falar, ela caiu de volta na cama e continuou dormindo.
No quarto silencioso, apenas o som da respiração calma e obediente da mulher podia ser ouvido. Eliano ficou ao lado da cama, observando-a por um momento antes de suspirar, sorrir levemente e se inclinar para desabotoar as roupas dela.
Quando Almira acordou, já era a tarde do dia seguinte, sentindo-se pesada e tonta, uma sensação típica de ressaca.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...