Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 191

Almira rolou na cama, abraçando seu travesseiro, enquanto escutava a voz de Eliano, mal conseguindo abrir uma fresta dos olhos.

"Ah, vou deitar-me na cama tranquilamente, sem ir a lugar algum!"

Ela já havia causado problemas suficientes para ele, parecia que finalmente havia aprendido a se comportar.

Eliano, com a testa franzida de dor, ignorou o forte cheiro desagradável e o desconforto que emanava de seu corpo e correu para o banheiro.

Na cama, Almira balançava o corpo contra o travesseiro, com os olhos semicerrados brilhando como os de um gato que acabou de roubar um pedaço de peixe, piscava desconfortavelmente e murmurava em voz baixa: "Qual é a altura de Eliano? Ele anda tão rápido, como é que ele começou a andar de repente?"

"Hum, deve ser porque eu bebi demais, estou sonhando de novo."

A pessoa na cama murmurou para si mesma e logo depois caiu em um sono profundo.

Quando Eliano saiu do banheiro, já havia passado meia hora.

Ao sentir o odor desagradável no quarto, ele franziu o cenho, mas assim que o aroma suave de óleos essenciais de flores começou a se espalhar pelo ambiente, tudo já estava limpo. Ele pegou uma colcha nova e foi para a cama, e a mulher na cama imediatamente rolou em sua direção.

"Almira, levante-se, vá tomar um banho antes de dormir."

Ele só tinha pensado em fazê-la dormir logo para que pudesse descansar, mas agora Eliano percebeu que o cheiro de álcool nela era realmente insuportável.

Mas a pessoa na cama, tão imóvel quanto um porco morto em seu sono, não se mexeu, por mais que ele tentasse puxá-la.

Irritada por ter sido incomodada, ela de repente se sentou na cama, apontou o dedo para o nariz de Eliano e xingou: "Quem é o desgraçado que está perturbando o descanso de mim aqui? Não sabe que dormir até tarde faz mal à saúde? Você não tem consciência?"

Eliano, com o rosto sombrio, olhou para a mulher desgrenhada à sua frente e franziu a testa ao se levantar: "Almira, vá tomar um banho."

Assim que ele tocou a manga de suas roupas, Almira se agarrou a ele como um polvo, envolvendo os braços em volta de cintura dele e gritando: "Me abrace".

"Almira, comporte-se, está bem?"

Se tivesse ficado nesse estado na frente de outro homem, estaria perdida.

Almira, obediente, balançou a cabeça e sorriu: "Não!"

O homem sorriu satisfeito e arqueou levemente os lábios: "Lembre-se que você não pode beber fora de casa daqui para frente, e mesmo em casa, exceto na minha frente."

Almira assentiu com a cabeça, revelando um sorriso radiante como o de um girassol: "Certo!"

Assim que terminou de falar, ela caiu de volta na cama e continuou dormindo.

No quarto silencioso, apenas o som da respiração calma e obediente da mulher podia ser ouvido. Eliano ficou ao lado da cama, observando-a por um momento antes de suspirar, sorrir levemente e se inclinar para desabotoar as roupas dela.

Quando Almira acordou, já era a tarde do dia seguinte, sentindo-se pesada e tonta, uma sensação típica de ressaca.

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