Com um som surdo de "dong" a sombra caiu no chão, soltando um gemido abafado de dor!
Almira, guiada pela memória, estendeu a mão para o interruptor ao lado da porta e, com um clique, a luz encheu a sala, revelando claramente a figura no chão.
"É você de novo!"
Quando reconheceu Nivaldo no chão, Almira sentiu uma onda de raiva tão intensa que quase desejou esfaqueá-lo ali mesmo.
Nivaldo, ao cair, sentiu como se todos os seus órgãos tivessem sido abalados pelo impacto de Almira, e seu lenço também caiu ao chão.
Ele rolou no chão por um tempo antes de finalmente conseguir se levantar. Ao ver Almira, um lampejo de medo brilhou em seus olhos.
Mas logo ele reuniu coragem, olhando para Almira com um sorriso ao perceber a instabilidade em sua postura.
"Almira, suas habilidades estão cada vez mais afiadas. Tive que se esforçar muito para evitar que você 'reagisse' tão facilmente."
Embora Almira tenha parado de respirar assim que sentiu que algo estava errado, ela ainda inalou muito do perfume.
No início, tudo estava bem, mas logo suas pernas começaram a falhar ainda mais.
"Como você entrou aqui? Não tem medo que minha mãe e o avô descubram?"
Almira se moveu um pouco, e Nivaldo, alerta, rapidamente se posicionou na porta, trancando-a e sorrindo triunfante.
"Não importa, se Sílvia descobrir, direi que foi você quem me seduziu, que estava desesperada por um homem. Quanto ao avô, a família Carvalho tem apenas a mim como neto, ele ficaria furioso ao ponto de renunciar ao seu único descendente?"
"Não chegue perto de mim, mesmo que o vovô não a castigue, Eliano não vai deixar você escapar."
Almira já estava no quarto, caída ao lado da cama, agarrada desesperadamente ao cobertor, esperando que a pessoa que fingia estar dormindo abrisse os olhos imediatamente.
Ao ver a pessoa na cama, Nivaldo hesitou por um momento, mas depois soltou uma risada sarcástica: "Você acha que eu vou temê-lo? Ele sobreviveu a um acidente de carro por pura sorte, mas hoje, vou fazer com que ele mesmo use um chapéu de corno, deixando-o ouvir sua esposa em meus braços, sem poder fazer nada, ha ha ha!"
A arrogância de Nivaldo despertava em Almira uma repulsa que crescia a cada momento. Se ele não recorresse a trapaças, sem a necessidade de Eliano agir, ela mesma poderia desmembrá-lo.
E pensar que alguém tão arrogante conseguira viver até os trinta e poucos anos... Almira olhou para Eliano, imóvel na cama, e não pôde evitar torcer seu braço com toda a força que tinha.
Mas agora, completamente enfraquecida, seu esforço mal causou qualquer dano.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...