Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2056

Ela merece por ser amiga daquela v*dia!Elas duas são v*dias!

“Rodolfo, a minha barriga está doendo de verdade. Preciso ir ao hospital”, Natália disse. Em seguida, ela caiu no chão com o rosto descorado.

“Preciso mandá-la...”

“Não se incomode! Eu consigo fazer isso”, Gabriela disse, colocando Natália de pé. Que problemática! Eu também estava grávida, mas não era tão exigente quanto ela! “Ei, você está bem?”, Gabriela perguntou, chacoalhando Natália pelo ombro.

Tudo o que ela queria era jogá-la no rio. Contudo, como estavam na boutique de Rodolfo, ela hesitou. Independentemente do que acontecesse, Natália tinha que sair da loja.

“Dói muito...”

Ah, ela ainda está fingindo! “Vou ajudá-la. Chamarei um táxi para levá-la ao hospital!”, Gabriela disse, tentando tirar Natália da boutique. Ela jamais a levaria para o hospital.

Quando estavam prestes a sair da boutique, o telefone de Natália tocou.

Ah, que rápido! Ele está ficando impaciente. Que pena! Gabriela pegou o telefone e foi para o banheiro.

“Gabriela, tire as mãos de Natália. Você vai pagar caro por isso!”, Jonas esbravejou do outro lado.

O que ele disse? Tenho provas! Gabriela nunca pensou em machucar Natália. Foi Natália quem veio até ela. “Sr. Synder, o que disse? O que posso fazer? Eu não fiz nada!”

“É melhor que seja a verdade. Não ligo para a sua rivalidade com os outros. Faça o que quiser, mas não machuque Natália!”

Gabriela o achou viril em suas palavras, mas foi Natália que se meteu onde não foi chamada! Seria impossível deixá-la impune. Ela estava torcendo os dedos de raiva. “Sr. Synder, sempre o respeitei. Nunca tive intenção de ser uma inimiga. No entanto, a sua esposa parece pensar o contrário.” Como ele ousa a me dar ordens? Ela então desligou e saiu.

O taxista apressadamente abriu a janela com cuidado. “Olá, posso ajudar?”

“Não me ouviu? Desça! Se não quiser morrer!”

Ah, esqueça. A minha vida é mais importante do que este táxi. O taxista saiu apressadamente e ficou de lado em silêncio com a cabeça baixa.

Os homens entraram no táxi, aparentemente irritados.

“O que estão fazendo?”, Natália perguntou.

Não é óbvio o que vamos fazer? Os homens trocaram olhares e gargalharam em voz alta. “Senhora, o que acha que faremos?”, o homem no banco do passageiro disse, virando-se para trás.