Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2010

Juliana pegou a vara e ficou embaixo da janela.

Preciso traçar um caminho de fuga viável.

Após esperar dez minutos para ter certeza de que seu sequestrador havia realmente partido, ela se preparou e prendeu a vara em uma fina inclinação embaixo da janela.

Como sou leve, é só eu pisar na vara e tentar pular na janela. Assim, eu a abro e escapo daqui!

Juliana nunca pensaria em escapar dessa forma se não tivesse um corpo magro.

“Ah!” Ela caiu na primeira tentativa.

Após isso, ela caiu outras vezes.

Cada fracasso prejudicava ainda mais a sua resistência já limitada.

Juliana não sabia quantas vezes havia falhado antes de finalmente conseguir chegar até a janela.

Meu Deus, esse lugar é muito alto! Se eu pular dessa altura, posso fraturar um bom número de ossos ou até morrer!

No entanto, a sorte parecia estar ao seu lado hoje. Em vez de terra firme, havia um rio calmo abaixo dela.

Não muito longe das águas, estava seu sequestrador. Ele parecia se regozijar enquanto colhia frutas.

Splash!

Juliana pulou no rio antes que pudesse mudar de ideia.

“O que foi isso?” O sequestrador se virou ao ouvir o som. Perplexo, ele examinou os arredores.

Ué?Tenho certeza de que ouvi algo agora mesmo, mas, por que não há ninguém aqui?

Ele começou a xingar enquanto comia as frutas que havia colhido.

“Esses jovens id*otas e suas pegadinhas estúpidas!”

Juliana estava nadando freneticamente em direção ao outro lado do rio naquele exato momento. Ela queria encontrar Diego e Lucius o mais rápido possível. Infelizmente, acabou desmaiando de exaustão no momento em que chegou à margem.

“Senhorita, acorde!” Um homem a sacudiu.

Estou muito cansada.

No hospital, Juliana estava deitada na cama com os olhos fechados. Ela estava conectada a um soro intravenoso e parecia totalmente exausta.

Chovia muito lá fora, com relâmpagos e trovões frequentes.

“Pobre mulher. Ela está coberta de ferimentos”, suspirou a enfermeira, balançando a cabeça.

“Talvez tenha sido abusada.”

Tadinha!

Caramba! O que há de errado comigo hoje? Quase caí quando levantei da cama e engasguei na hora do almoço. Agora, não consigo nem tomar café em paz!

Trim! Trim!

“O que disse? Essa piranha fugiu? Para que eu te contratei, então? Vá encontrá-la agora mesmo! É melhor você encontrar aquela maldita mulher, mesmo que precise desenterrá-la do túmulo!”

No hospital, Diego estava esperando pacientemente ao lado da cama de Juliana. “Ei, acorde.”

“Lucas”, ela murmurou enquanto dormia.

O rapaz se abateu com suas palavras.

“Mãe, por que você não acorda?” Lucius a sacudiu suavemente.

Ainda assim, Juliana não reagiu.

“Dr. Santiago, isso foi tão descuidado da sua parte. Como pôde deixá-la pular de tal altura? Você sabe o quão perigoso isso é?”, uma das enfermeiras o repreendeu.

Felizmente, alguns funcionários deste hospital conheciam Diego, se não, ele ainda estaria procurando por ela.

“Como a saúde de Juliana está? Teve alguma coisa séria?”, ele perguntou com urgência.

“Ela sofreu muitas lesões. Levará algum tempo para sarar”, a enfermeira respondeu.

Diego apertou ainda mais as mãos de Juliana. Seu coração doía ao vê-la daquele jeito.

De repente, Lucius saiu da enfermaria sem que ninguém percebesse e se dirigiu à recepção.