Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1990

Devo falar sobre o divórcio com ele? Juliana estava hesitante. “A Sra. Oliveira me disse que você está com febre.”

Lucas não respondeu.

Ele está dormindo? Ela se aproximou lentamente. “Lucas.”

Depois, ela o cutucou no braço, mas ele não se mexeu.

Ao tocar a sua testa, ela ficou atordoada. “Acorde. Rápido! Tome este remédio antes de dormir.” Que tolo! Por que não toma o remédio para baixar a febre?

Ele a puxou para abraçá-la. “Juliana.”

“Estou aqui. Tome o seu remédio.”

Ela acariciou suavemente o seu cabelo.

“Não me deixe”, ele implorou, enterrando a cabeça no ombro dela.

Nesse momento, o coração dela amoleceu. Não quero deixá-lo, mas não tenho escolha.

No dia seguinte, o sol invadiu as frestas das janelas. Lucas estava abraçando Juliana com uma expressão feliz no rosto. Quando abriu os olhos e a viu à sua frente, ficou chocado ao perceber que não era um sonho. E então sorriu de satisfação. “Argh...”, ele esfregou os olhos, pois já era dia.

“Você acordou! Tome um pouco de sopa primeiro. Aqui está o seu remédio.”

Juliana caminhou em direção ao banheiro. Ambos estavam se sentindo estranhos, mas fingiram estar calmos.

O café da manhã foi tranquilo, pois os dois quase não disseram nada. Assim que todos terminaram, Lucius foi para a escola e Daiane foi cuidar de seu jardim. Juliana pegou um pedaço de pão antes de sair, e Lucas foi o único que restou na sala de jantar. Ela não me perdoou. Espere! Isso não está certo!

Os seus olhos brilharam de raiva quando se lembrou de tê-la visto abraçando Diego na noite passada. A sua raiva cresceu ao perceber que ele não estava sonhando.

“Juliana, o que você vai fazer?”, uma colega se aproximou e a encarou.

Sobre o que ela está falando?

De que outra forma ela esperava que fosse? Não posso deixá-lo ficar, posso? Não sou tão liberal assim! Ele é apenas um amigo.

“Do que vocês estão falando?”, uma voz familiar soou por trás.

“O que mais além do seu casamento?”, uma das senhoras riu.

Diego corou no mesmo instante. Como não havia muitos funcionários no supermercado, ele os tratava como amigos. “Meu Deus, ainda é muito cedo para isso.”

“Ei, Sr. Santiago, de que tipo de garota você gosta? Deixe-me apresentar uma para você.”

“Isso mesmo. É melhor se pudermos manter as coisas boas dentro do nosso círculo.”

O grupo de senhoras caiu na gargalhada.

Quando Diego olhou para Juliana, ela estava concentrada na leitura dos documentos que tinha em mãos, sem prestar atenção ao barulho ao redor.

[Bam!] De repente, as portas do supermercado foram arrombadas.