Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1936

“Nossa, mas que coincidência!”, uma voz familiar ressoou.

“Bem, junte-se a nós”, Natália disse em voz alta.

Enquanto Diego se aproximava, havia um brilho de prazer em seus olhos ao olhar para a mulher amada.

“Juliana! Você também está aqui!”, ele disse.

“Sim. Vim conversar com a minha amiga”, ela respondeu.

Trim! Trim! Trim!

Natália atendeu ao telefone prontamente.

“O quê? Hoje? Tudo bem, entendi. Estarei aí em um minuto.” Ela parecia bastante ansiosa ao desligar.

“Terei algo importante a fazer. Se não se importar, Diego, faça companhia à Juliana em meu lugar. Porém, não mexa com ela!” Com isso, Natália pegou a bolsa e correu para a saída.

O clima de repente ficou sufocante.

O rapaz ficou um pouco constrangido, pois ela parecia ignorá-lo.

Juliana mantinha a cabeça baixa e fingia estar focada em cortar seu bife.

“O que deu em você, hoje?” Diego finalmente quebrou o silêncio.

Ela fez uma pausa, largou os talheres e o olhou com seriedade.

“Por que você está interferindo na Corporação Norton?”

Ah! Então é isso!

Diego sorriu e limpou a própria boca.

“Posso me retirar de lá se isso te deixar desconfortável. Não quero vê-la infeliz”, ele respondeu.

Isso a deixou um pouco desconcertada.

Deixa para lá.

Os assuntos dos homens não era algo em que ela gostaria de se meter.

Juliana tomou um gole de café.

“Não, que seja, são apenas negócios. Mas, espero que você e Lucas possam trabalhar juntos sem nenhum problema.”

É, dá para ver o quanto ela ama aquele cara!

Diego cerrou os punhos com força.

Seu plano inicial era comprar todas as ações e se tornar o maior sócio da Corporação Norton. Porém, alguns acionistas mudaram de ideia e as venderam para o próprio Lucas.

Ele depende da mulher agora?

Boom!

Sempre esse cara!

Diego suspirou.

Talvez ela não queira que ele a veja comigo! Que seja!

O homem se despediu e saiu do restaurante.

A essa altura, Juliana era a única cliente que restava lá dentro. Ela agarrou o celular com força e olhou ansiosamente para o céu lá fora.

A tempestade furiosa, os trovões e relâmpagos… tudo parecia tão mortificante. Até uma pequena árvore havia sido arrancada pelo vento.

“Por que ele ainda não está aqui…”, ela murmurou.

“Está esperando pelo Lucas?” Uma voz familiar soou.

“Gabriela?” Sua aparição despertou o interesse de Juliana, embora ela a olhasse com desconfiança.

O que você faz aqui?

“Me responda, está esperando pelo Lucas?” A mulher sentou à sua frente e a olhou com frieza.

“Sim.” Juliana se virou para olhar na direção da janela.