Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1911

As mulheres trocaram olhares e sorriram presunçosamente.

“Não se preocupe. A Sra. Bastos fez uma viagem a trabalho. Ela não está aqui”, explicou uma delas alegremente.

Não é de admirar que todos estejam em êxtase. Mas, pensei que a Sra. Bastos odiasse sair de seu escritório. Que estranho!

Após passar algum tempo conversando com as meninas no supermercado, Juliana voltou para casa e encontrou Daiane nervosa, prestes a sair pela porta.

“Ei! O que está acontecendo?”, ela perguntou.

“É a Fabiana. Ela está no hospital!”, a idosa respondeu e suspirou ansiosa.

Juliana ficou assustada.

Ué! Mas me disseram que ela estava viajando!

“Sra. Oliveira, irei com você!”

No hospital, os pais de Fabiana choravam e soluçavam a plenos pulmões. Após passar por eles, Juliana finalmente viu a mulher deitada em uma cama.

Essa é a Sra. Bastos, com certeza.

Um brilho de tristeza pairou sob seus olhos enquanto a olhava.

“Fabiana!” o gerente gritou seu nome enquanto corria freneticamente pelo corredor.

“O que está fazendo aqui? Isso é tudo culpa sua!” A mãe dela o cobrou enquanto agarrava o seu braço.

Uma comoção irrompeu o lugar enquanto os funcionários tentavam acalmar a todos.

“Como ela está?” Juliana encontrou um médico fora da ala.

Balançando a cabeça, ele respondeu: “Eu a conheço desde criança e a vi crescer. Agora, ela entrou em estado de coma.”

O quê?

Como se tivesse sido atingida na cabeça, Juliana desabou no chão com um olhar vazio.

“Ei, você está bem?” Daiane rapidamente a ajudou a se levantar e lhe deu um tapinha no ombro. “Por que não vai para casa? Sou amiga de longa data da família, então ficarei um pouco mais.”

Juliana se levantou lentamente. Seus olhos ainda estavam cheios de descrença com o rápido desenrolar dos eventos.

Mesmo que as duas tenham tido problemas no trabalho, aquilo tudo não passava de travessuras juvenis. Por isso, seu coração afundou ao ver Fabiana deitada imóvel na cama do hospital.

Isso é muito repentino. Como foi acontecer?

Algo a impressionou, e ela se lembrou de sua última conversa há duas semanas.

A caixa!

Com esse pensamento, Juliana saiu correndo do hospital.

Não havia ninguém na casa. Sem mais delongas, ela abriu a caixa que Fabiana lhe deu e avistou uma caneta.

O que isso significa?

Click!

Sua voz é bastante familiar… Meu Deus! É a voz da Gabriela!

Se a hospitalização da Sra. Bastos não foi um acidente, então Gabriela deve ser a pessoa por trás disso!

Toc! Toc! Toc!

“Huh!” Os homens fortes não se incomodavam com seus gritos e simplesmente a ignoraram.

Após isso, eles foram direto para o quarto e começaram a quebrar algumas coisas.

Juliana ficou em choque com o que estava acontecendo.

Não consigo entender! Quem faria algo assim comigo ou com Daiane?

“Entregue.” Roberto, que era o líder da gangue, se virou para ela e disse em um tom maléfico.

Juliana ficou confusa.

Ele está falando do gravador?

“Não sei o que você está querendo.” Ela deu alguns passos para trás instintivamente.

“Me dê e garantirei a sua segurança. Caso contrário…” O homem gesticulou para o punho e soltou um sorriso perverso.

“Sr. Novaes, não encontramos nada.”

“Eu também não encontrei”, acrescentou outro.

Os homens pararam e esperaram pela instrução de seu líder.

Sem qualquer aviso, Roberto agarrou o braço de Juliana e a jogou contra a parede. Seus olhos brilhavam de uma forma que causava arrepios na espinha.