Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1902

Lucas cerrou os punhos com força. Seu sangue escorreu de seus dedos e caiu no chão.

“Escuta, você ligou para o Sr. Norton e contou a ele sobre isso?”, Daiane perguntou quando já estavam no avião.

Juliana ficou petrificada.

Meu Deus! Com essa correria, acabei me esquecendo de fazer isso!

“Está tudo bem. O avisarei assim que pousarmos”, ela respondeu com um sorriso.

Enquanto isso, Diego sentou-se ao seu lado e fechou os olhos, como se estivesse pensando profundamente em algo.

O avião pousou logo depois e eles saíram juntos.

Juliana pegou o telefone no mesmo instante para ligar para Lucas, porém, seu celular estava sem bateria.

“Ei! Vamos logo!”, Diego gritou.

“Estou indo!” Ela então rapidamente jogou o telefone na bolsa e correu para se juntar ao resto.

Como Diego sempre foi eficiente, uma ambulância já os esperava na entrada do aeroporto.

“E aí, cara. Quanto tempo!”, disse um médico.

“Verdade, seu idiot* irritante. Como ousa nos pedir um favor desse nível sem antes sairmos primeiro?”, provocou outro.

Diego trocou algumas gentilezas com os dois antes de dizer: “Está bem, está bem. As bebidas serão por minha conta assim que isso for resolvido. Juliana, Sra. Oliveira, vamos entrar no carro.”

“Então, agora que examinaram Lucius, o que pensam sobre o seu estado?”, ele perguntou preocupado.

Os médicos pareciam perturbados e apavorados.

“Seremos honestos contigo, Diego. O garoto…” Um deles fez uma pausa no meio da frase.

Aterrorizada, Daiane desmaiou instantaneamente.

“Sra. Oliveira, Sra. Oliveira!”, Juliana gritou.

“Ah, não! Eu não terminei de falar. A condição da criança é tratável. É tratável!”

Porém, Juliana e Diego estavam ocupados ajudando Daiane a entrar em uma sala vazia, por isso não prestaram atenção às palavras do médico.

A idosa inconsciente acabou recebendo soro na veia enquanto descansava na cama do hospital.

Coitadinha! Meu coração dói ao vê-la assim!

É só o que me faltava.

Ele é extremamente habilidoso e geralmente não ajuda qualquer um. Isso é realmente um ótimo sinal!

“Irei visitá-lo quando eu estiver livre”, ele disse enquanto batia no ombro do colega.

Os dois, então, conversaram alegremente.

Diego acreditava que a criança se recuperaria em breve com a ajuda de seu mentor. O que ele não sabia, no entanto, era que Lucas foi quem pediu a sua ajuda para tratar o menino.

“Lucius, Lucius…”, Daiane murmurou na cama. Seus olhos permaneceram fechados.

“Ei, acorde, Sra. Oliveira. Ele está bem”, Juliana a confortou e limpou o suor em sua testa.

Lágrimas de repente escorreram dos cantos dos olhos da mulher.

Ah, não! Parte o meu coração vê-la assim!

“Lucius!”, Daiane gritou e se levantou de repente. Ela então olhou horrorizada para Juliana e compartilhou: “Nossa, tive um pesadelo! Sonhei que o meu menino estava desaparecido!”

“Calma, não fique assim.” Ela ajudou a enxugar as lágrimas da idosa e gentilmente acariciou as suas costas para fazê-la se sentir mais confortável. “Não se preocupe, ele está bem.”

“Jura? Então vamos à sua ala. Quero vê-lo!”

As duas então foram até o quarto de Lucius. Porém, uma tristeza tomou conta do coração de Daiane ao avistá-lo deitado na cama do hospital.