Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1900

“Mamãe, vovó”, Lucius gritou, abrindo lentamente os olhos.

“Lucius!”, Juliana e Daiane gritaram de surpresa ao mesmo tempo.

Forçando um sorriso, a criança disse: “Estou bem. Não se preocupem.”

Ao ouvir isso, Juliana enterrou a cabeça na cama e soluçou.

“Não chore, mamãe. Veja, estou bem.”

Ele estendeu a mão para acariciar suavemente o cabelo de Juliana, que rapidamente enxugou as lágrimas, forçou um sorriso e disse: “Você deve estar faminto. O que gostaria de comer? Vou preparar para você.”

“Quero o rocambole de carne que você e a vovó fazem.”

“Certo. Sem problemas.”

Quando Lucas chegou ao hospital, pediu ao médico que transferisse Lucius para a sala VIP, pois lá havia ótimas instalações, e era possível cozinhar e lavar roupa. Na verdade, parecia uma casa.

Com um sorriso no rosto, Lucius descansava na cama enquanto observava Juliana e Daiane ocupadas. “Onde está o papai?”, ele perguntou.

“Estou aqui. Como você está se sentindo?”

“Estou bem.”

As lágrimas brotaram mais uma vez dos olhos de Juliana ao ver vestígios de sangue no canto dos lábios do menino. Lucius sempre foi tão teimoso. Ele se recusa a admitir isso, mesmo quando está com dor.

Lucas se sentou ao lado da cama e conversou com o garoto enquanto Juliana e Daiane preparavam o rocambole de carne.

Estar com os pais e a avó era tudo o que Lucius sempre quis. Ele não desejava nada mais do que todos vivendo juntos e felizes.

“Serei franca com você. Alguém estapeou Lucius, causando uma lesão em seu cérebro. Segundo o médico, tudo o que podemos fazer é deixá-lo se recuperar.”

Diego sabia como o garotinho era importante para ela. “E agora? Se as coisas realmente estiverem fora de controle, vamos levá-lo para o exterior para receber tratamento.”

Juliana suspirou aliviada ao ver a expressão séria e preocupada de Diego. Como médico, ele deve conhecer ótimos profissionais locais e também internacionais. Talvez ele possa ajudar.

Os dois chegaram ao hospital logo depois. Diego foi imediatamente falar com o médico de Lucius para entender melhor o estado do menino. Como esperado, os equipamentos e recursos médicos locais eram limitados, o que dificultava o tratamento.

Diego tirou o telefone do bolso e fez uma ligação. Ele se entristeceu ao ver a criança na cama. “Olá, Sra. Oliveira.”

Ele já conhecia Daiane da época em que Lucas foi ferido e hospitalizado.

“Diego, você está aqui...”, a senhora respondeu.