Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1812

“Ele já chegou?”, o homem perguntou.

Juliana respondeu suavemente: “Sim.”

Para sua surpresa, o rapaz silenciosamente se afastou e ligou o laptop. Por suas ações bem coordenadas, ela soube que estava lidando com um criminoso experiente.

Após olhar para a tela por algum tempo, o homem desligou o computador com uma expressão satisfeita no rosto.

“Ótimo. Seu amigo não chamou a polícia. Ele está aqui sozinho com a grana”, ele observou enquanto acariciava a própria barba.

Descobriu-se que ele havia instalado câmeras de vigilância no armazém. Ele havia se mudado para outro lugar porque queria ver se Diego realmente viria sozinho com o dinheiro.

Que homem astuto e corajoso!

Juliana o olhou com cautela. “Bom… O que acontece agora? Você realmente vai me deixar ir?”

“Não se preocupe, manterei minha palavra. Você é bonita, mas prefiro o dinheiro”, ele comentou pensativo.

“Ligue para o seu amiguinho e peça que deixe o dinheiro no cofre em uma pequena cabana ao longo da Rua Tank Road”, o homem disse erguendo o queixo dela.

Ela fez o que lhe foi dito e informou Diego da mudança de local.

Trim!

De repente, o telefone do homem tocou.

“Oi”, ele atendeu.

“Acabou?”

“Sim. Saiu tudo como o planejado.”

A julgar pelo seu tom, Juliana adivinhou que ele devia estar falando com o mentor de seu sequestro.

Embora ela não pudesse ouvir a voz do outro lado, imaginou que o culpado deveria ser uma mulher, já que o homem soava menos brutal ao falar ao telefone.

A pessoa que projetou isso deve ter mudado o plano.

“Você não vale esse preço! Aquele homem nem é seu namorado, então pare de fingir. Acha que sou idiota?” Ele a olhou claramente enfurecido.

“Eu poderia realmente ter acreditado em você se não tivesse recebido essa ligação. Aposto que seu amigo é um policial. Você veio para a praia sozinha, então ele não é nada seu!” O homem berrou, puxando o cabelo de Juliana antes de empurrá-la em direção à parede.

“Ah!” Um grito se seguiu.

“Eu não menti! Ele é meu amigo! Diego não tem nada a ver com a polícia!” A voz de Juliana tremeu e ela começou a soluçar.

Seus apelos caíram em ouvidos surdos, pois o homem já havia enlouquecido.

Ele a chutou três vezes até que ela não pudesse mais ficar de pé.

O sangue começou a fluir do lado da boca de Juliana. Embora sua testa e braços estivessem manchados de vermelho, o homem continuou a atacá-la incessantemente.

“Como se atreve a me enganar! Vou te mostrar como trato as pessoas que tentam mentir para mim!”

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