Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1790

A julgar pelo rumo da conversa, Juliana achou que ela não tinha ideia do que aconteceu. “Amiga, alguma vez, Jonas se dispôs a ajudar você nisso?”

Natália ficou perplexa, mas logo recuperou a compostura. “Ele disse que queria me ajudar a cuidar de Cauã, mas eu rejeitei a sugestão, pois não queria que ele se envolvesse. O divórcio é entre marido e mulher. Você sabe como Cauã pode ficar! Se ele soubesse sobre Jonas, acho que ele...”

Ela fez uma pausa, pois não tinha coragem de terminar a frase.

É isso que ela quer dizer quando fala em confessar tudo ao marido? O que ela está pensando, realmente? “Por favor, diga o que está pensando. Pretende esconder de Cauã o seu caso com Jonas?”

Na verdade, ela tinha intenção de esconder o caso do marido, pois sabia que Cauã perseguiria Jonas para matá-lo.

Juliana ficou sem palavras. “Por favor, abra o jogo com Cauã!”

Natália manteve a cabeça baixa.

Juliana não lhe contou sobre a traição de Cauã. Ela só queria saber se a amiga tinha alguma ideia sobre o caso. Mas, aparentemente, Natália não sabia o que havia acontecido. Jonas não contou a ela?

Juliana não sabia quem mais teria motivos para incriminar Cauã. Jonas era um empresário experiente, e tal ato não combinava com ele.

“Juliana, você me chamou para conversar sobre isso?”, a amiga perguntou, com uma pitada de tristeza em seus olhos.

Talvez ela estivesse com a consciência pesada.

“Sim. Eu só queria perguntar quando você pretende abrir o jogo com Cauã.”

Satisfeita, Juliana sorriu. Esta era a Natália que ela conhecia. Quem planta, colhe! Somos responsáveis pelas coisas que acontecem em nossas vidas.

Cauã estava deitado na cama, perdido em pensamentos e, até mesmo, alheio aos sons de Natália abrindo a porta. Ele era sempre o primeiro a notar a chegada da esposa, e havia adquirido o hábito de tirar a bolsa dela. Porém, nesse dia, foi diferente.

Natália ficou intrigada por não ver o marido. “Cauã! Cauã!”

No entanto, o homem estava imerso em pensamentos e não lhe deu nenhuma reação.

“Cauã! Cauã!”

Como esta foi a primeira vez que ela não estava sendo recepcionada pelo marido depois de voltar para casa, achou incomum o silêncio absoluto no lar. Que estranho.

Depois de abrir a porta do quarto, viu Cauã deitado na cama.

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