Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1682

“Faz tempo que não ficamos juntos”, Lucas sussurrou em seu ouvido: “Estar longe de você me deixa agitado e inseguro... Senti tanto a sua falta!”

Com o rosto apoiado no ombro dele e sentindo o perfume que ele exalava, ela comentou: “Pois é.”

“Pois bem... Se tiver que escolher entre o seu trabalho e eu, qual tem prioridade?”

“Você.”

Encantado, Lucas carregou Juliana em seus ombros como se fosse uma criancinha. “Então vamos!”

No trajeto, as plantas sobre a mesa de Juliana caíram no chão. “Minhas plantas!”, ela gritou, apontando para os vasos.

Lucas deixou Juliana coberta com uma colcha na cama e se deitou ao seu lado. “Quem se importa com as plantas? Você mesma disse que eu sou mais importante, lembra? Descanse um pouco. Nada é mais importante que a sua saúde. Quanto aos projetos, eles podem esperar até amanhã!”

Juliana ficou sem palavras. Lucas lhe deu um beijo caloroso na testa e murmurou: “Boa noite.”

Com Lucas lhe fazendo companhia, ela dormiu como um bebê. Fazia tanto tempo que não tinha uma boa noite de sono.

Lucas a incentivou em tirar um dia de folga se ela não conseguisse acordar a tempo na manhã seguinte. Disse, inclusive, que arcaria com os prejuízos depois.

Sabendo disso, Juliana nem se incomodou em ajustar o despertador. No entanto, o seu sono tranquilo foi interrompido por uma ligação repentina. “Alô, quem é?”

“Sabe que horas são? Está atrasada para o trabalho.”

“Quem é você exatamente? Diga ou vou desligar...”

Ela ainda estava atordoada e nem percebeu que a pessoa do outro lado estava rindo dela.

Gabriela ergueu o tom: “Não se atreva!”

Juliana imediatamente despertou: “Você...”

Embora ela reconhecesse a voz, absteve-se de dizer o nome em voz alta. Seria ruim se Lucas ouvisse...

“Ah... Era Natália me convidando para tomar café da manhã com ela.”

Felizmente, Lucas não pareceu notar nada de errado e voltou a dormir.

Na entrada do café, Juliana tentou ficar mais desperta para evitar que a outra pensasse que ela tinha acabado de acordar.

Gabriela estava esperando sentada no mesmo lugar da última vez, com uma xícara fumegante de chá verde na direção do assento de Juliana.

“Por que é tão mesquinha? Você pediu chá verde para mim enquanto desfruta de um luxuoso café javanês!”, Juliana a repreendeu, colocando a bolsa sobre a mesa.

“Se não estou enganada, você pediu uma xícara de chá verde da última vez que esteve aqui. Mas se quiser café, posso pegar um para você.”

Ela então sinalizou ao garçom.

Vendo isso, Juliana rapidamente estendeu a mão para impedi-la. “Não, tudo bem. Obrigada pelo chá. O que há de tão urgente para falar comigo?”