Mamãe calma, Papai diz que te ama! romance Capítulo 57

Elisa deve ter se divertido muito com Celestina e os outros, e não entrou em contato com Orlanda no sábado e no domingo.

Na segunda-feira, Orlanda foi trabalhar em Tinga como de costume. Quando ela estava saindo do trabalho, Melissa Carvalho ligou e disse que queria convidá-la para jantar.

Quando estavam quase terminando a refeição, Orlanda foi ao banheiro. Por coincidência ela encontrou Murilo.

Orlanda passou direto por ele sem parar.

Murilo parou e olhou de soslaio para ela.

Orlanda percebeu, mas ignorou.

Orlanda saiu do banheiro e viu Murilo parado onde eles tinham acabado de se conhecer e não tinham saído.

Quando a viu, ele olhou para ela e perguntou: "Veio jantar por aqui?"

Parecia que ele estava esperando por ela intencionalmente.

"Sim." Ela respondeu friamente: "O senhor Correia acha que eu estou seguindo vocês?"

Murilo hesitou antes de responder: "Não era essa a minha intenção."

Orlanda não sabia o que ele queria dizer.

E ela não queria saber.

Depois de dizer isso, ela saiu imediatamente, e Murilo não retornou a ligação.

Depois de sair do restaurante, Melissa queria comprar um presente de aniversário para sua mãe, então Orlanda a acompanhou até uma joalheria.

Melissa se interessou por um conjunto de colar de esmeralda. Elas estavam conversando com o gerente quando alguém na entrada disse: "Olá, vim buscar uma joia."

Ao ouvir a voz, Orlanda congelou.

"Ah, é o Senhor Lima." Ao ver quem era, o dono da loja imediatamente sorriu, pediu desculpas com um sorriso a Orlanda e Melissa, e foi até o recém-chegado: "Senhor Lima, a joia que o senhor encomendou já está embalada—"

"O pai sabe que errou no passado, mas você sabe, no fundo eu sempre tive você no coração."

Orlanda respondeu ironicamente: "Claro, você tem a mim no coração, então permitiu que Celestina se aproximasse do meu marido e pediu que ele cuidasse bem dela – como você pode dizer que não pensa em mim?"

"Orlanda…" Carlos franzindo a testa: "Eu posso entender seus sentimentos, mas Celestina e Patrick se amam de verdade. O amor não pode ser forçado, por que você tem que—"

"Exatamente, o amor não pode ser forçado. Então, o seu caso extraconjugal naquela época foi justificável, e agora ela, seguindo os passos da mãe, pode ser a outra mulher abertamente e com a cabeça erguida, certo?"

Carlos endureceu a expressão: "Orlanda! Desde quando você se tornou tão radical?"

"Eu sou radical?" Orlanda riu friamente: "Então, se eu me divorciar de Patrick agora e deixar Celestina ficar com ele, eu deixaria de ser radical?"

"O que está acontecendo aqui?"

Naquele momento, Débora e Ólivia Pereira entraram.

Débora foi a primeira a ver Orlanda.

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