Mamãe calma, Papai diz que te ama! romance Capítulo 480

Orlanda terminou de ler e deslizou a tela, sem responder.

À noite, Orlanda saiu para jantar com a família.

Ao chegar ao restaurante, pediu que os familiares entrassem primeiro, enquanto ela procuraria uma vaga para estacionar.

Depois de estacionar o carro, desceu com a bolsa, sem perceber que o veículo ao lado era de Celestina.

Celestina tinha acabado de atender uma ligação e, ao desligar, avistou Orlanda.

Orlanda trancou o carro e estava prestes a caminhar em direção ao restaurante quando, de repente, ouviu alguém chamá-la: "Orlanda?"

Havia apenas uma pessoa que a chamava assim — a esposa de Ruan Ferreira, sua Tia Duarte, Isadora Duarte.

Orlanda ficou surpresa por um instante e, ao se virar, confirmou: era mesmo Isadora.

Celestina também pretendia descer do carro — sua porta já estava entreaberta —, mas ao ver Isadora, igualmente se surpreendeu.

Isadora era uma referência na medicina e esposa de Ruan. Apesar de seu perfil discreto e poucas aparições na mídia, não era difícil descobrir informações sobre ela para quem se interessasse.

Por isso, Celestina reconheceu Isadora imediatamente.

Quando se deu conta, Celestina já estava empurrando a porta para sair, mas parou bruscamente ao ver Orlanda se virar, olhar para Isadora e chamá-la.

Orlanda: "Mestra, Tia Duarte!"

Isadora olhou para Orlanda, sorrindo, e ao se aproximar, abriu os braços e a abraçou com entusiasmo: "Minha Orlanda, há quanto tempo não nos vemos."

Orlanda assentiu obedientemente: "Claro, seria um prazer."

Isadora apertou o rosto dela de novo e disse: "Por coincidência, tem um jovem lá em casa que é fã daquela linguagem de programação cuap que você desenvolveu. Da próxima vez, posso trazê-lo junto. Você se incomodaria, Orlanda?"

Orlanda balançou a cabeça: "De forma alguma." Em seguida, acrescentou: "Aliás, ainda não tive a chance de agradecer pessoalmente por ter convidado o Velho Sr. Campos para ajudar minha mãe."

"Foi apenas um pequeno favor." Isadora respondeu sorrindo, checando o relógio e, vendo que já estava na hora, disse: "As pessoas que marcaram com a Tia Duarte já chegaram, não posso me atrasar. Vamos entrar?"

Orlanda soltou Isadora, mas continuou segurando em seu braço, dizendo: "Vamos."

E assim, caminharam juntas em direção ao restaurante, sem perceber a porta semiaberta do carro ao lado, onde Celestina, imóvel, tinha ouvido toda a conversa.

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