Nesse momento, passos foram ouvidos do lado de fora da porta e Patrick voltou.
"Papai!"
"Hmm." Patrick entrou, caminhando em direção à beira da cama.
Quando Orlanda viu isso, ela quis colocar Elisa no chão para dar espaço a Patrick, mas Elisa não estava disposta a sair. Ela se inclinou em seus braços e estendeu suas mãos para Patrick.
Patrick veio e pegou Elisa.
Ele estava tão perto de Elisa quando a abraçou, que Orlanda conseguia sentir o perfume masculino familiar nele.
Mas além do cheiro familiar do perfume, há também um aroma leve e elegante de perfume feminino que penetra nas narinas.
Ela tinha acabado de sentir o cheiro desse perfume em Celestina no jantar desta noite.
Orlanda desviou o rosto, levantando-se para aumentar a distância entre ela e Patrick, até que os cheiros não fossem mais perceptíveis.
A mão de Patrick, adornada com um relógio elegante, tocou levemente a testa pálida de Elisa, e então ele olhou para Orlanda: "Como está a febre agora? Diminuiu um pouco?"
Orlanda se viu obrigada a repetir as palavras do médico: "A febre alta baixou para uma febre mais leve, mas ainda não está estável, pode haver uma recorrência."
"Hmm."
Patrick sentou-se ao lado da cama com Elisa em seu colo, que se recusava a descer, mas franziu a testa: "Papai, seu casaco é muito duro..."
Patrick tirou o casaco, estendendo-o para Orlanda, que por reflexo o pegou, segurando-o em seus braços até que os aromas misturados do perfume se tornaram evidentes. Foi então que ela se lembrou de que estava prestes a se divorciar de Patrick.
Se fosse antes, ela teria considerado segurar o casaco dele como uma forma de felicidade, uma felicidade tão grande que ela não queria deixar ir facilmente.
Mas agora, ela deixou o casaco de lado sem muita cerimônia, e disse a Elisa: "Vou descer para fazer canja."
Com Patrick e Orlanda em casa, o ânimo de Elisa melhorou consideravelmente. Ao ouvir Orlanda, Elisa concordou obedientemente: "Tá, obrigada, mamãe."
Orlanda sorriu, virando-se para deixar o quarto de Elisa.
Observando-a sair, o olhar de Patrick se fixou no paletó que ela havia deixado sobre o encosto de uma cadeira.
Lúcia ficou atordoada por um momento, então cuidadosamente ajudou Elisa a vestir roupas secas.
Orlanda sentou-se no sofá do quarto, e só depois de Lúcia terminar, perguntou: "O médico já foi?"
"Sim."
"O que ele disse? Ela vai ter febre novamente?"
Ela estava considerando se deveria ficar para passar a noite.
"O médico disse que provavelmente não."
"Que bom."
Já que Elisa estava bem, provavelmente não havia necessidade de ela ficar ali durante a noite.
O mingau ainda estava cozinhando na panela. Orlanda ficou sentada um pouco e depois desceu. Lúcia estava na cozinha e disse: "Eu cuido do fogo, senhora. A senhora também deve estar cansada, sente-se um pouco e descanse."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mamãe calma, Papai diz que te ama!
Gente tá dando nos nervos já, tá que é o uó a indiferença da menina no começo da história, mas o problema é que esse povo não se comunica pra nada, ela não senta com a filha pra dizer as coisas que ouviu a menina dizer, e esse Patrick é um banana, parece que quer manter o casamento e ficar com aquela água de esgoto da Celestina...
Mds se eu soubesse que o capítulo ia ser tão curto eu teria deixado juntar 😭...
Eu tô com abstinência!!! Preciso de maisss...
Cadê a continuação???? Posta logo por favor...
Quanto tempo vai levar pra posta o outro cap , quanto tempo dura para lá de quanto quanto tempo...
Se divorciaram sim gente ele pegaram as coisas do divorcio no capitulo de hoje...
Essa história ta muito boaaaa...
Gente a autora está só a três dias sem atualizar, lembrando que ela tbm tem uma vida fora do site, e que pra ela atualizar a história depende dos gringos atualizando, porque aqui é só tradução....
Gente será que a autora morreu, pq não posta mais nada...
Vamos continuar a história gente, terminar isso, até agora nada de desenrolar esse enredo, acho que a autora se perdeu na história...