Ela estava perdida em pensamentos quando Murilo avistou o carro dela e se aproximou.
Orlanda baixou lentamente o vidro do carro: "Senhor Correia."
Murilo: "Bom dia."
Orlanda assentiu: "Bom dia." Então, perguntou: "O senhor Correia está por aqui por algum motivo?"
Na verdade, Murilo não tinha um motivo específico para estar ali.
Ele apenas se lembrou das especulações que fizera na noite anterior—
Ele disse: "No sábado à noite, na entrada do restaurante, eu vi você com o Senhor Soares e o Senhor Ferreira."
Orlanda ouviu, sem entender por que ele de repente mencionou isso, quando Murilo perguntou: "Você também é aluna do Senhor Ferreira, certo?"
Orlanda ficou surpresa, franzindo o cenho enquanto o olhava: "Você—"
Murilo já havia percebido a resposta em sua reação.
"Então, isso significa que você também liderou o desenvolvimento dos dois projetos da Tinga?"
Orlanda apertou os lábios: "Você afinal—"
"Uma última pergunta." Murilo disse: "A linguagem de programação cuap da Tinga também foi criada por você, certo?"
Embora ele não entendesse muito de linguagens de programação, ele sabia o quão impressionante era o cuap, já que sua empresa também lidava com isso.
Pelo que ele sabia, o cuap existia desde a fundação da Tinga.
Se essa suposição também fosse verdadeira...
Isso significaria que Orlanda, aos dezessete anos, já havia desenvolvido um sistema de linguagem tão avançado.
No entanto, a linguagem de programação que ela desenvolveu há quase uma década, a Celestina, ainda não conseguia chegar perto do cuap.
Isso mostrava o quão extraordinária Orlanda era nesse campo!
Todos agora elogiavam a tecnologia da Tinga.
Na verdade, quem era impressionante não era Marcel.
A pessoa realmente talentosa era Orlanda.
Antes que Orlanda pudesse responder, Murilo continuou olhando para ela e disse: "Não se preocupe, não vou contar a ninguém."
Orlanda hesitou.
Ela viu a sinceridade em seus olhos ao dizer isso.
Ela não disse nada.
Murilo deu um passo atrás, aumentando a distância entre eles, e disse: "Pode entrar, não vou incomodar mais."
Com isso, ele se virou e foi embora.
Orlanda: "..."
Ela franziu a testa, dirigiu o carro para o estacionamento subterrâneo e subiu.
Nos dias seguintes, Orlanda e Marcel, além de estarem ocupados com o trabalho, dedicavam todo tempo livre à análise dos materiais que Ruan lhes fornecera, quase todos os dias chegando cedo à empresa e saindo apenas de madrugada.
Após mais de dez dias de trabalho intenso, naquela manhã, Orlanda tinha que ir ao aeroporto para buscar um parceiro de negócios.
Ao chegar ao aeroporto, Orlanda esperou por mais de vinte minutos até que a pessoa que estava aguardando finalmente chegou.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mamãe calma, Papai diz que te ama!
Gente tá dando nos nervos já, tá que é o uó a indiferença da menina no começo da história, mas o problema é que esse povo não se comunica pra nada, ela não senta com a filha pra dizer as coisas que ouviu a menina dizer, e esse Patrick é um banana, parece que quer manter o casamento e ficar com aquela água de esgoto da Celestina...
Mds se eu soubesse que o capítulo ia ser tão curto eu teria deixado juntar 😭...
Eu tô com abstinência!!! Preciso de maisss...
Cadê a continuação???? Posta logo por favor...
Quanto tempo vai levar pra posta o outro cap , quanto tempo dura para lá de quanto quanto tempo...
Se divorciaram sim gente ele pegaram as coisas do divorcio no capitulo de hoje...
Essa história ta muito boaaaa...
Gente a autora está só a três dias sem atualizar, lembrando que ela tbm tem uma vida fora do site, e que pra ela atualizar a história depende dos gringos atualizando, porque aqui é só tradução....
Gente será que a autora morreu, pq não posta mais nada...
Vamos continuar a história gente, terminar isso, até agora nada de desenrolar esse enredo, acho que a autora se perdeu na história...