Depois que Elisa foi embora, Orlanda encontrou seu livro e foi sentar-se perto da porta francesa no segundo andar para ler.
Meia hora depois, Velha Sra. Costa trouxe-lhe o remédio: "Orlanda, então você está aqui."
Orlanda colocou o livro de lado e levantou-se para pegar o remédio: "Vovó, por que a senhora mesmo trouxe? Podia ter mandado alguém me chamar para descer."
"Você está fraca, melhor evitar andar muito." A velhinha sentou-se em outro sofá, claramente descontente: "Eu pensei em pedir para o Patrick trazer, mas ele estava no escritório batendo na tecla do computador, é fim de semana e não sei o que pode ser tão urgente."
Agora mesmo na sala de jantar, Patrick estava ensinando Celestina sobre alguns assuntos do projeto. Orlanda pensou que Patrick provavelmente achava mais conveniente digitar no computador, então ele foi para o escritório.
Orlanda pensou um pouco, pegou a tigela e bebeu o remédio em silêncio.
O tempo estava frio agora, e o remédio não estava mais quente. Orlanda terminou rapidamente a tigela de remédio, o que fez Velha Sra. Costa franzir a testa: "Orlanda, vá devagar."
Orlanda colocou a xícara de lado: "Está bem, não é tão amarga."
Depois de tomar um gole d'água para limpar a boca, a velhinha lhe ofereceu um doce.
Orlanda não aceitou.
O jantar estava quase pronto, mas Orlanda já tinha comido e não conseguia comer mais.
A Velha Sra. Costa desceu para comer.
Meia hora depois, Velha Sra. Costa e Elisa subiram as escadas, mas ambas pareciam infelizes.
A velhinha com uma expressão fria: "A essa hora, e o Patrick foi para a empresa, não vai matá-lo de tanto trabalhar!"
Orlanda estava tão absorta na leitura de um livro que nem percebeu o barulho de um carro lá fora.
Patrick saiu tão tarde da noite. Acho que houve algum problema com o projeto de Celestina e ele foi ajudá-la a lidar com isso.
Elisa deitou no colo de Orlanda e fez beicinho: "Papai não me levou."
Claro que Patrick não a levaria.
Vendo que a velha senhora não iria deixá-la ir a menos que ela concordasse, Orlanda não teve escolha a não ser concordar.
Elisa pediu que ela a levasse à escola, mas Orlanda recusou: "Mamãe também não voltou de carro, talvez na próxima."
Elisa não se importou: "Então, mamãe pode usar o carro do papai, vou ligar para ele, com certeza ele vai concordar."
Antes que Orlanda pudesse responder, Elisa já estava ligando para Patrick.
Do outro lado, a ligação foi rapidamente atendida.
Ao ouvir a voz do outro lado, Elisa quase chamou o nome da pessoa instintivamente, mas ao ver Orlanda olhando, ela engoliu as palavras e disse: "Já está resolvido."
E então desligou o telefone.
Elisa pensava que havia escondido muito bem, mas Orlanda percebeu imediatamente que, quando ela atendeu o telefone, o nome que ela subconscientemente queria chamar era na verdade o de Celestina.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mamãe calma, Papai diz que te ama!
Gente tá dando nos nervos já, tá que é o uó a indiferença da menina no começo da história, mas o problema é que esse povo não se comunica pra nada, ela não senta com a filha pra dizer as coisas que ouviu a menina dizer, e esse Patrick é um banana, parece que quer manter o casamento e ficar com aquela água de esgoto da Celestina...
Mds se eu soubesse que o capítulo ia ser tão curto eu teria deixado juntar 😭...
Eu tô com abstinência!!! Preciso de maisss...
Cadê a continuação???? Posta logo por favor...
Quanto tempo vai levar pra posta o outro cap , quanto tempo dura para lá de quanto quanto tempo...
Se divorciaram sim gente ele pegaram as coisas do divorcio no capitulo de hoje...
Essa história ta muito boaaaa...
Gente a autora está só a três dias sem atualizar, lembrando que ela tbm tem uma vida fora do site, e que pra ela atualizar a história depende dos gringos atualizando, porque aqui é só tradução....
Gente será que a autora morreu, pq não posta mais nada...
Vamos continuar a história gente, terminar isso, até agora nada de desenrolar esse enredo, acho que a autora se perdeu na história...