Preocupava que elas pudessem ser atingidas por alguém, e Murilo seguia ao lado delas. Ele estava pronto para protegê-las caso alguém as esbarrasse por acidente.
No entanto, hoje o lugar estava realmente muito cheio.
Eles tinham se divertido por pouco mais de uma hora quando foram atropelados por duas garotas.
Leila estava bem, mas Orlanda acabou se chocando contra Murilo.
Reflexivamente, Murilo a envolveu pela cintura com os braços, puxando-a para perto e segurando-a firmemente em seus braços.
Foi urpreendida por ser pressionada contra seu peito largo, e Orlanda ficou atônita por um momento. Ela começou a se sentir desconfortável e tentou empurrá-lo. Mas, percebeu que seu pé estava desconfortável.
Murilo não a soltou: "Torceu o pé?"
"Parece que... sim."
Murilo chamou um funcionário, pedindo que cuidasse de Leila, enquanto ele agachou-se, e pegou Orlanda no colo.
Orlanda pensou que ele pediria ajuda a um funcionário.
Ao ser subitamente levantada por ele, ela ficou meio atordoada e resistiu: "Me coloque no chão, eu —"
Murilo: "O médico já está esperando. Vamos cuidar do seu pé primeiro."
Orlanda hesitou, mas não se moveu depois disso.
Entrando na casa, Murilo colocou Orlanda no chão.
O médico à espera examinou Orlanda, e descobriu que era apenas uma luxação leve. Ele rapidamente realinhou o osso, fazendo com que ela se sentisse melhor logo em seguida.
Murilo perguntou a Orlanda: "Ainda quer esquiar?"
"Estou bem. Podemos continuar."
Já que tinham vindo, ela não queria decepcionar Leila.
Ouvindo do médico que sua perna realmente não tinha problemas sérios, ele não recusou.
Nesse momento, alguém à distância os observava.
"Ólivia? O que está olhando?"
Ólivia Pereira: "Acho que vi um conhecido."
O perfil da pessoa à frente realmente parecia muito com o de Murilo.
Mas ele estava com uma criança e uma mulher. Isso... provavelmente não era Murilo, certo?
"Sim." Mas Murilo não se levantou imediatamente. Em vez disso, olhou para ela e disse: "Podemos nos encontrar novamente?"
Orlanda respondeu: "Sim."
Ele havia ajudado ela. Já que Leila precisava dela, e ajudá-lo algumas vezes era o certo a fazer.
"Obrigado."
"De nada."
Como Leila já estava dormindo, Orlanda acreditava que eles não tinham mais nada a dizer. Por isso, ela se virou e foi embora.
Vendo-a dirigir para longe, Murilo ficou parado por um momento antes de finalmente entrar no carro.
Quando chegaram em casa, Leila acordou.
"Tia Rocha foi embora?"
"Sim." Murilo a abraçou e de repente disse: "Leila, da próxima vez chame-a diretamente de tia, não de Tia Rocha, tá? E o nome da tia, Leila também vai guardar segredo para o tio. Não conte a mais ninguém, tá?"
Leila acenou com a cabeça obedientemente: "Tá bom."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mamãe calma, Papai diz que te ama!
Gente tá dando nos nervos já, tá que é o uó a indiferença da menina no começo da história, mas o problema é que esse povo não se comunica pra nada, ela não senta com a filha pra dizer as coisas que ouviu a menina dizer, e esse Patrick é um banana, parece que quer manter o casamento e ficar com aquela água de esgoto da Celestina...
Mds se eu soubesse que o capítulo ia ser tão curto eu teria deixado juntar 😭...
Eu tô com abstinência!!! Preciso de maisss...
Cadê a continuação???? Posta logo por favor...
Quanto tempo vai levar pra posta o outro cap , quanto tempo dura para lá de quanto quanto tempo...
Se divorciaram sim gente ele pegaram as coisas do divorcio no capitulo de hoje...
Essa história ta muito boaaaa...
Gente a autora está só a três dias sem atualizar, lembrando que ela tbm tem uma vida fora do site, e que pra ela atualizar a história depende dos gringos atualizando, porque aqui é só tradução....
Gente será que a autora morreu, pq não posta mais nada...
Vamos continuar a história gente, terminar isso, até agora nada de desenrolar esse enredo, acho que a autora se perdeu na história...