Ao virar a esquina do saguão, alguns amigos de Celestina e Patrick apareceram no final do corredor.
Orlanda imediatamente se moveu para o lado e ouviu sua filha exclamar alegremente:"Tia Celestina!"
E correu rapidamente em direção a ela, se jogando nos braços de Celestina.
Orlanda sentou-se em um sofá próximo, de costas para eles, usando plantas e o encosto da cadeira para se esconder.
Celestina perguntou, sorrindo para a menina:
"Elisa, você também voltou para o país?"
"Sim, Tia Celestina! Eu e papai sentimos muito sua falta. Papai terminou o trabalho mais cedo e nos trouxe de volta! E fizemos questão de voltar bem no dia antes do seu aniversário, para não perder a festa!"
Elisa entregou o presente com entusiasmo:
"Isso é um colar que eu e papai fizemos para você, Tia Celestina. Feliz aniversário!"
"Uau, vocês dois fizeram isso? Deve ter dado um trabalho e tanto, Elisa, você é incrível. Muito obrigada, querida, adorei!"
"Que bom que você gostou!"
Elisa abraçou Celestina de forma manhosa:
"Uma semana sem te ver, Tia Celestina, eu estava com tanta saudade. Se não fosse por poder te ligar todos os dias, eu não teria conseguido ficar no País A..."
Celestina respondeu suavemente:"Eu também estava com muita saudade de você, Elisa."
Nesse momento, um som de passos se aproximou.
Orlanda estremeceu.
Era Patrick.
Mesmo sem vê-lo, apenas pelo som dos passos ela já sabia quem era. E ela tinha certeza disso porque, durante os seis ou sete anos de casamento, ela basicamente passou todos os dias esperando por ele.
Os passos de Patrick, assim como ele, eram firmes e tranquilos.
Mesmo lidando com a Família Costa, ele mantinha sua calma, parecendo indiferente, como se nada pudesse perturbá-lo.
Ela pensou que nada neste mundo poderia agitar seu espírito.
Os amigos de Patrick riram alto.
No entanto, Orlanda lembrou-se da visita de Celestina ao Grupo Costa naquela manhã.
Provavelmente foi quando ele entregou o presente.
Celestina ficou envergonhada com a situação, disse:
"Não vamos ficar aqui parados, vamos subir."
Os sons dos passos foram se distanciando.
Orlanda ficou atordoada.
A dor no peito parecia crescente e difícil de controlar. Ela precisou de um momento para se recuperar, mas, depois de um tempo, entrou no elevador silenciosamente. Ela precisava subir para ajudar Melissa a descer.
O salão onde Melissa e Celestina estavam para o jantar ficava no mesmo andar.
Quando Orlanda ajudou Melissa a entrar no elevador, o amigo de Patrick, Eduardo Nunes, fez uma pausa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mamãe calma, Papai diz que te ama!
Gente tá dando nos nervos já, tá que é o uó a indiferença da menina no começo da história, mas o problema é que esse povo não se comunica pra nada, ela não senta com a filha pra dizer as coisas que ouviu a menina dizer, e esse Patrick é um banana, parece que quer manter o casamento e ficar com aquela água de esgoto da Celestina...
Mds se eu soubesse que o capítulo ia ser tão curto eu teria deixado juntar 😭...
Eu tô com abstinência!!! Preciso de maisss...
Cadê a continuação???? Posta logo por favor...
Quanto tempo vai levar pra posta o outro cap , quanto tempo dura para lá de quanto quanto tempo...
Se divorciaram sim gente ele pegaram as coisas do divorcio no capitulo de hoje...
Essa história ta muito boaaaa...
Gente a autora está só a três dias sem atualizar, lembrando que ela tbm tem uma vida fora do site, e que pra ela atualizar a história depende dos gringos atualizando, porque aqui é só tradução....
Gente será que a autora morreu, pq não posta mais nada...
Vamos continuar a história gente, terminar isso, até agora nada de desenrolar esse enredo, acho que a autora se perdeu na história...