Eu!Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 638

Inês chegou à casa da família Serpa meia hora depois, pediu ao motorista para parar na entrada da propriedade e, após pagar a corrida, ficou de pé contra o vento por um bom tempo, segurando as lágrimas. Ela arrumou sua expressão e humor antes de caminhar lentamente pela estrada que levava à casa.

Adão e Zora estavam no jardim externo regando as plantas. Sem Noe, a vida cotidiana desse casal havia se resumido a isso, já sem muitas expectativas.

Ao ver Inês se aproximando entre as flores, a mão de Zora tremeu, e o regador caiu com um estrondo.

Inês se aproximou e, ao se olharem, sentiu como se todas as palavras e textos se transformassem em nada.

Zora, com um sorriso de alegria no rosto, deu um passo à frente e perguntou, "Inês, você veio?"

Ela esfregou as mãos vigorosamente. "Noe mandou notícias? Ele acordou? Como ele está?"

A consciência de Inês estava sendo severamente torturada. Ela deveria revelar a verdade para essa mãe... tão triste e lamentável?

Após um longo silêncio, Inês levantou a cabeça, optando pela verdade.

"Tia... Você precisa ser forte."

O sorriso no rosto de Zora congelou instantaneamente.

Inês, incapaz de se conter, virou-se, evitando olhar para Zora, e disse com um nó na garganta e punhos cerrados, "Noe... ele se foi."

Noe se foi.

Se foi.

Zora recuou dois passos, olhando para o rosto de Inês, balançando a cabeça e murmurando, "Isso não pode ser verdade, você está mentindo, não é? Inês, eu confio em você... Por favor, me diga a verdade, pode ser?"

Teodoro Farnese sentiu uma dor no coração e instintivamente a abraçou. Naquele momento, Inês não tinha mais forças para resistir, todas as emoções a inundavam, quase a esmagando.

Teodoro Farnese a acalmou com tremores, "Não chore... Não chore... Noe definitivamente não gostaria de te ver chorando. Ele preferiria que você seguisse em frente com decisão, assim ele poderia... descansar em paz."

Depois, Teodoro Farnese foi consolar Adão e, ao sair, disse a Celso, "Eu estou preocupado com a Inês, vou procurá-la primeiro."

Celso segurou a mão de Teodoro Farnese com um olhar ameaçador, "Noe acabou de partir. Se você ousar fazer algo com a mulher dele, eu juro que vou até o fim contra você."

A voz carregava um aviso e uma ameaça.

Teodoro Farnese sorriu friamente e soltou a mão de Celso, "Eu ainda não sou tão baixo a ponto de mexer com a mulher de um amigo que acabou de morrer."

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