Mas agora, ao ver Celso novamente, Bruna sentiu um calafrio no coração ao olhar para o rosto delicado diante dela.
Ela teve a impressão de que não conseguia mais decifrar as expressões de Celso.
O que, afinal, estava escondido sob aquela fachada nobre e imponente? Uma alma imunda?
Sia olhou para Bruna, deitada em sua cama, enquanto se aproximava e, com um gesto, arrancou um botão de seu colarinho.
Bruna se arrepiou toda.
"Deixe-me ir" - disse ela.
Mas Celso começou a rasgar sua roupa sem piedade, sem se importar com a presença dos seguranças. Bruna lutava em sua fragilidade, sentindo a pele se arrepiar.
Com um sorriso no rosto, Celso provocava: "Sabe por que eu nunca te toquei?"
Ele a desprezava, a via apenas como um objeto, um meio para conseguir o que queria nos negócios. Por isso, ele jamais a tocaria.
Lágrimas silenciosas escorreram pelo rosto de Bruna."Porque eu já trabalhei no Cabaré Diamante."
"Um pouco de autoconsciência, isso é bom."
Sia riu satisfeita e acariciou o rosto de Bruna: "Porque você já foi usada pelos meus parceiros, Bruna. Não gosto de sapatos velhos."
Veja bem, sem sequer tocá-la, ele foi capaz de cortá-la em mil pedaços com suas palavras!
Os olhos de Bruna estavam vermelhos de raiva: "Mas... foi você quem me disse para me envolver com esses parceiros."
Ele usou a beleza dela como uma arma, forçando-a a lidar e suportar. Ele sempre pensou que Bruna iria para a cama com qualquer um por ele.
Mas ele nunca considerou que Bruna, às escondidas, bebia até vomitar sangue por uma negociação, só para que o outro lado assinasse o contrato.
Quando Celso a penetrou, uma dor aguda veio de baixo, e Bruna não pôde deixar de soltar um gemido abafado.
Suas lágrimas embaçaram sua visão, e os sons que ela emitia eram de pura angústia: "Está doendo... socorro."
Ela gritou por ajuda, mas isso só agradou a Celso.
Quando o homem estava prestes a se mover, seu olhar pousou sobre as manchas de sangue no lençol, e naquele instante, ele se sentiu como se enfrentasse uma grande calamidade, paralisado!
Não acreditando em seus olhos, ele se virou abruptamente e apertou o pescoço de Bruna: "Você é virgem? Onde você reconstruiu isso?"
O olhar de Bruna era um vazio, ela não respondeu, apenas encarou Celso, fazendo-o sentir um arrepio na espinha.
Então, com um sorriso amargo, ela falou como quem nada mais tem a perder.
"Sia, é isso que você queria?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Eu!Matei a Vilã Secundária!
O que aconteceu com as atualizações???? Triste...
quanto mistério! preciso de mais 🙏🏻...
Por favor, liberem mais capítulos por dia......
por favor liberem mais...
Comecaram a tradução e pararam a dois meses,quando vão reiniciar as traduções?...
Acelera nos capitulos por favor...
O livro no app esta bem adiantado porque por aqui esta tão lento?...
Tô gostando muito....maus mais mais pf...