Não precisei olhar para trás para saber que era Cesar Dias, aquele canalha.
Diminuí o passo lentamente e olhei para Cesar Dias.
"Valentina, você ainda me ama, não é?" Cesar Dias, vendo que eu havia parado, se apressou em se aproximar, com um brilho nos olhos: "Eu sabia que você não conseguiria me deixar."
"Ha!" Eu ri friamente: "O que te faz pensar isso?"
"Você..." Cesar Dias, um pouco envergonhado, disse: "Você é a herdeira da família Domingos, mas ainda assim estava disposta a trabalhar tanto por mim, e todo o seu salário era dado a mim. Isso não é uma prova do seu amor por mim?"
"Ah, e tem mais, o presente que te dei ontem, você não devolveu. Aceitar meu presente significa que você está disposta a se reconciliar comigo, certo?"
Fui deixada sem palavras pela confiança e lógica absurdas de Cesar Dias.
"Uh..." Viviane Lobato apareceu: "Deixe-me explicar, o motivo pelo qual seu presente não foi jogado fora é que eu esqueci de dizer a Valentina sobre isso ontem. Se você quiser, pode mandar alguém esperar na porta do nosso dormitório mais tarde."
Cesar Dias pareceu confuso.
Viviane Lobato acrescentou: "Quando Valentina voltar, ela vai jogá-lo fora."
Ao ouvir as palavras de Viviane Lobato, Cesar Dias ficou visivelmente irritado: "Valentina, você vai ser tão cruel?"
A pergunta de Cesar Dias me fez rir: "Eu, cruel? Cesar Dias, como você consegue dizer isso sem corar?"
"Eu gostei de você porque estava cega. E trabalhei tanto para te dar dinheiro porque estava louca." Eu ri friamente: "Cesar Dias, eu não quero mais ter nenhum vínculo com você. A única coisa que peço é que me devolva cada centavo que gastei com você nesses anos."
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