Quando eu estava prestes a cair completamente no desespero, o homem à minha frente de repente ficou com os olhos escuros e caiu no chão.
Em meio ao grande pânico, vi um rosto jovem.
Muito familiar, mas meu cérebro estava tão tenso que eu simplesmente não conseguia me lembrar.
"Mano, mano?" os dois homens restantes empurraram o homem caído, vendo que ele não reagia, um olhar feroz surgiu entre seus olhos e sobrancelhas: "Esse moleque, ousa estragar os planos do chefe?"
"Mau... Mauro Serra?" Em meio ao vazio, lembrei-me do seu nome.
"Você está bem?" Mauro Serra olhou para mim preocupado.
Balancei a cabeça, mas Mauro Serra agarrou meu pulso, que não sei onde tinha raspado, e estava sangrando.
"Dói?" A preocupação estava escrita nos olhos de Mauro Serra.
Me senti um pouco mais calma, só então senti uma dor surda no pulso, mas balancei a cabeça novamente.
Afinal, a crise ainda não havia passado, e eu não tinha tempo para me preocupar com um pequeno ferimento.
Mauro Serra me colocou atrás dele, seus olhos carregavam uma frieza, olhando para os dois homens restantes.
"Ei." os dois homens, não querendo ceder, bufaram e avançaram: "O que você quer fazer?"
O homem tentou empurrar Mauro Serra, mas não esperava que, com um movimento rápido, Mauro Serra segurasse seu dedo e o torcesse violentamente, fazendo o rosto do homem se contorcer de dor.
"Ah, dói, me ajuda."
O outro homem avançou, querendo repreender Mauro Serra, mas ele levantou a perna rapidamente, com um movimento rápido e preciso, chutou o homem, que imediatamente caiu no chão, gritando de dor.
"Quem mandou vocês virem?" A voz de Mauro Serra estava cheia de frieza: "Qual é o propósito de vocês?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Engano do Coração: Quando o Jogo Vira Paixão