Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 670

Umberto torceu a sobrancelha ao ouvir e, ao olhar para o interlocutor, também notou o olhar indiscreto lançado em sua direção.

De repente, a expressão de Umberto escureceu e uma aura intimidadora emanou dele.

Ele disse, com uma frieza cortante: “Isso é da sua conta?”

Nestor Nobre imediatamente puxou sua irmã para trás, seu olhar tão gelado que parecia congelar.

A temperatura da sala de reuniões caiu drasticamente, assustando todos os acionistas presentes.

Eliseu, sentindo a pressão, endureceu seu olhar por um momento.

Mas logo exibiu um sorriso descuidado, dizendo: “Parece que é verdade. Eu sempre ouvi falar que a filha do Presidente Nobre era de rara beleza, pensei que fossem exageros, mas vejo que não.”

Ao dizer isso, um sorriso arrogante apareceu em seu rosto, falando de maneira extremamente ofensiva: “Estou em Cidade Florescer há vários dias, sem ninguém para me fazer companhia, bem chato, eu decidi, você vai almoçar comigo hoje ao meio-dia.”

Seu tom soava como se o convite fosse um favor a Lorena, uma atitude altiva.

Ao ouvir essas palavras, Lorena sentiu uma onda de náusea que não conseguiu esconder.

Os acionistas presentes franziram a testa, até mesmo aqueles que seguiam o trio de anciãos senhor se sentiram incomodados.

Nem se fala de Umberto e Nestor Nobre.

Umberto se levantou de um salto, batendo na mesa, furioso, “Insolente! Minha filha é alguém que um desprezível como você pode cobiçar? Se não sabe se comportar, então fora daqui, chame os seguranças!!!”

A paciência de Umberto com essa pessoa até agora já tinha sido um grande favor a Custodio.

Agora, esse descarado ousou insultar sua filha, Umberto não o deixaria escapar facilmente!

Com seu grito de fúria, uma equipe de seguranças rapidamente adentrou a sala.

“Presidente Nobre.”

O chefe dos seguranças esperou as ordens de Umberto.

Com uma voz gélida, Umberto ordenou, “Jogue esse homem para fora! E proíba-o de pisar no Grupo Nobre novamente!”

“Sim.”

Os seguranças obedeceram e avançaram sem cerimônia, agarrando Eliseu.

Eliseu ficou chocado.

Ele não esperava que Umberto fosse tão firme, e seu rosto empalideceu quando falou: “Era só uma brincadeira, Presidente Nobre, pra quê tanta raiva?”

Custodio também interveio, dizendo: “É isso aí, Yunze, jovens brincam assim.”

“Podemos distinguir uma brincadeira.”

Nestor Nobre não deu a menor chance, repreendendo Eliseu friamente: “Vai embora ou será expulso à força!”

“Tente se tiver coragem!”

Eliseu, com um olhar sombrio, claramente se irritou com as palavras de Nestor Nobre.

Mas Nestor não tinha medo, acenou para os seguranças agirem, mostrando que não tinha nada a temer.

Naquele momento, a presença de Umberto era verdadeiramente intimidadora!

Até mesmo Custodio, que já tinha enfrentado diversas tempestades, sentiu um frio na espinha...

Enquanto a tensão pairava, os seguranças lá fora já haviam dominado Eliseu.

Nestor Nobre caminhou calmamente até ele, pisou no peito do homem com um ar de elegância, mas com uma frieza sufocante, e disse: "Se eu te pegar olhando para a minha irmã de novo, vou arrancar seus olhos!"

Após falar, chutou o homem para fora novamente.

Eliseu rolou no chão várias vezes, de forma desajeitada.

Seu rosto estava sombrio, e seus olhos, já naturalmente semelhantes aos de uma serpente venenosa, brilhavam com uma ferocidade alarmante.

Obviamente, o tratamento pouco cortês dos Nobre, pai e filho, havia deixado nele um rancor profundo.

Mas Nestor Nobre nem se deu ao trabalho de olhar para ele novamente, simplesmente ordenou aos seguranças, "Joguem-no fora!"

"Sim."

O segurança assentiu e rapidamente levou o homem embora.

Após a saída deles, Nestor Nobre ajustou seu paletó levemente bagunçado e empurrou educadamente seus óculos no nariz.

Seu rosto calmo não mostrava nenhum sinal da brutalidade da luta, mantendo-se extremamente refinado.

Até mesmo sua fala era polida, "E você, Custodio, vai ficar ou sair?"

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