Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 669

Então, Lorena disse, "Não é nada demais, continua tudo como antes. Mas, meu pai vai encontrar uma maneira de resolver.

Amanhã, provavelmente, vou assinar um contrato de transferência de ações para transferir as ações para o nome do meu pai."

Embora, no momento, transferir as ações não faria muita diferença.

Mas, já que isso é algo que outros usam para criticar, ela precisava eliminar essa fraqueza.

Rubens, ao ouvir isso, respondeu: "Tudo bem."

Então, Lorena perguntou sobre os pequenos, "As crianças já dormiram?"

"Dormiram."

Rubens respondeu e depois deu uma risada, dizendo: "Não sei se vão acordar no meio da noite, eles ainda têm que ajustar o fuso horário."

Lorena fez um som de concordância, "Ultimamente, talvez eu não possa cuidar deles, então vou deixar por sua conta."

Rubens, sabendo que ela não teria tempo, prometeu a ela, "Pode deixar, eu vou cuidar bem deles."

Lorena confiava nele.

Porque ele tinha cuidado de Ole sozinho tão bem.

E agora, com Sofi, seu potencial de pai dedicado foi revelado, cuidando ainda mais da menina. Lorena estava tranquila deixando as crianças aos seus cuidados.

Depois de conversarem um pouco, deram boa noite um ao outro e desligaram o telefone.

Lorena, exausta depois de um longo dia, rapidamente adormeceu após colocar o celular de lado.

Na manhã seguinte, ela acordou cedo para tomar café da manhã com Umberto e seus dois irmãos.

Umberto ainda perguntou a ela, "Por que você não dormiu mais um pouco?"

Lorena sacudiu a cabeça, dizendo a ele, "Eu queria ir com vocês para a empresa e assinar o contrato de transferência de ações. Mesmo você dizendo que não faz diferença, pelo menos cala a boca de algumas pessoas."

Ela faria qualquer coisa para diminuir as preocupações da sua família.

Umberto não recusou.

Ele disse à filha, "As ações podem ser transferidas de volta para você a qualquer momento."

Ter as ações dela junto com as dele seria mais vantajoso para ele.

A pessoa com mais ações do Grupo Nobre, além de Osmar que estava em coma, era Umberto.

Com as ações de Lorena, ele poderia aumentar sua influência na empresa, o que seria mais vantajoso para a situação atual deles.

Assim, após o café da manhã, dirigiram-se ao Grupo Nobre.

Naquela manhã, o Grupo Nobre convocou uma reunião de emergência dos acionistas, e todos os acionistas foram notificados e compareceram.

Quando estava quase na hora, Lorena seguiu seu pai e Nestor para a sala de reunião.

Antes de entrar, Umberto a instruiu, "Quando entrar, além de assinar, você não precisa dizer nada."

"Ok." Lorena acenou obedientemente.

Logo, a porta da sala de reunião foi aberta.

Um grupo menor concordava com as palavras de Custodio, dizendo: "É só uma assistente, afinal. A empresa não tem regras contra isso."

"É isso aí, Presidente Nobre, não precisamos fazer uma tempestade num copo d'água, certo?"

"Não vamos começar a reunião hoje? Então, vamos nos sentar logo e iniciar."

Umberto se sentou com uma expressão sombria, sem dizer mais nada, puxando uma cadeira para si.

Lorena, ao ver essa cena, franzia ainda mais as sobrancelhas.

Parecia que havia muitos na empresa que se alinhavam com Custodio.

Nestor Nobre sussurrou para sua irmã: "Esse não é um assistente qualquer, ele veio do 'VI continente'. Dizem que está aqui para estreitar laços com uma das ramificações da Família Nobre, provavelmente em busca de uma parceria mutuamente benéfica."

Lorena, ao ouvir isso, entendeu imediatamente toda a situação.

Seu olhar então se encheu de desdém.

No entanto, foi nesse momento que ela sentiu um olhar intenso sobre si.

Instintivamente, ela olhou para cima e viu Eliseu a observando.

O olhar dele era direto e descarado, cheio de um interesse intrigante e uma audácia sem limites.

Era possível até sentir uma clara intenção predatória em seu olhar.

Lorena sentiu-se ofendida por esse olhar, uma onda de repulsa surgia dentro dela, quando Eliseu falou: "Esta seria a filha do Presidente Nobre?"

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