Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 480

Até seu rosto estava crivado de cacos de vidro, coberto de sangue, uma visão chocante.

Lorena não queria assustar os dois pequenos, então os deteve, dizendo: "Ole, leve a Sofi e espere lá fora."

"Claro!"

Os dois pequenos também viram os ferimentos de Remo, ficaram assustados e concordaram!

Rubens ficou lá fora com eles, ao lado de Diderot.

Ele perguntou a Diderot: "O que aconteceu na hora? Por que vocês não conseguiram proteger a pessoa?"

Sua voz era baixa, emanando uma aura fria.

Diderot sentiu nele uma presença tão poderosa quanto a do jovem mestre, talvez até mais forte, o que involuntariamente o fez respeitar profundamente.

"Hoje, quando chegamos ao jardim de infância, estava um pouco tarde, e havia muitos pais e crianças lá fora.

O agressor estava escondido entre os pais das crianças. Não o detectamos inicialmente, e ele atacou muito rápido!

Isso causou pânico entre a multidão, foi um caos total, e quando consegui chegar lá, já era alguns segundos tarde demais."

Rubens podia imaginar a cena, Diderot se sentindo impotente, mas ainda assim parecia perturbado.

Ele perguntou friamente: "E o agressor agora?"

Diderot respondeu: "Acabei de contactar meus homens, ele já foi levado para a delegacia, e a situação no jardim de infância foi resolvida. Os pais e crianças assustados já foram acalmados!"

Após ouvir isso, Rubens virou-se, seu rosto sombrio, e ordenou a Kalil, "Vá à delegacia cuidar disso, agressão com intenção, causando pânico social e ferimentos graves, peça a pena que corresponder!"

"Estou indo agora!"

Kalil virou-se e saiu imediatamente.

Diderot, vendo que ele assumiu o assunto, não podia impedir que se envolvessem, apenas disse: "Muito obrigado, Sr. Damásio."

Rubens não disse nada, logo levando ela e os dois pequenos de volta.

Ninguém falou durante o caminho.

Ao chegarem em casa, o jantar já estava pronto.

Lorena estava ansiosa, imaginando se aquele homem começaria a perguntar sobre ela e Sofi.

Rubens de fato falou, mas disse: "Estão com fome, né? Vamos comer primeiro."

Os dois pequenos foram muito obedientes!

Foram lavar as mãos e se sentaram à mesa em silêncio, comendo e cuidando de sua mãe que só podia usar uma mão.

Sofi, sentindo muita pena, começou a servir sua mãe, dizendo: "Lore, come isso..."

Ela mal havia terminado quando Rubens, ao lado, disse friamente: "Por que não a chama de 'mãe'?"

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