Até seu rosto estava crivado de cacos de vidro, coberto de sangue, uma visão chocante.
Lorena não queria assustar os dois pequenos, então os deteve, dizendo: "Ole, leve a Sofi e espere lá fora."
"Claro!"
Os dois pequenos também viram os ferimentos de Remo, ficaram assustados e concordaram!
Rubens ficou lá fora com eles, ao lado de Diderot.
Ele perguntou a Diderot: "O que aconteceu na hora? Por que vocês não conseguiram proteger a pessoa?"
Sua voz era baixa, emanando uma aura fria.
Diderot sentiu nele uma presença tão poderosa quanto a do jovem mestre, talvez até mais forte, o que involuntariamente o fez respeitar profundamente.
"Hoje, quando chegamos ao jardim de infância, estava um pouco tarde, e havia muitos pais e crianças lá fora.
O agressor estava escondido entre os pais das crianças. Não o detectamos inicialmente, e ele atacou muito rápido!
Isso causou pânico entre a multidão, foi um caos total, e quando consegui chegar lá, já era alguns segundos tarde demais."
Rubens podia imaginar a cena, Diderot se sentindo impotente, mas ainda assim parecia perturbado.
Ele perguntou friamente: "E o agressor agora?"
Diderot respondeu: "Acabei de contactar meus homens, ele já foi levado para a delegacia, e a situação no jardim de infância foi resolvida. Os pais e crianças assustados já foram acalmados!"
Após ouvir isso, Rubens virou-se, seu rosto sombrio, e ordenou a Kalil, "Vá à delegacia cuidar disso, agressão com intenção, causando pânico social e ferimentos graves, peça a pena que corresponder!"
"Estou indo agora!"
Kalil virou-se e saiu imediatamente.
Diderot, vendo que ele assumiu o assunto, não podia impedir que se envolvessem, apenas disse: "Muito obrigado, Sr. Damásio."
Rubens não disse nada, logo levando ela e os dois pequenos de volta.
Ninguém falou durante o caminho.
Ao chegarem em casa, o jantar já estava pronto.
Lorena estava ansiosa, imaginando se aquele homem começaria a perguntar sobre ela e Sofi.
Rubens de fato falou, mas disse: "Estão com fome, né? Vamos comer primeiro."
Os dois pequenos foram muito obedientes!
Foram lavar as mãos e se sentaram à mesa em silêncio, comendo e cuidando de sua mãe que só podia usar uma mão.
Sofi, sentindo muita pena, começou a servir sua mãe, dizendo: "Lore, come isso..."
Ela mal havia terminado quando Rubens, ao lado, disse friamente: "Por que não a chama de 'mãe'?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...