Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 37

João bate os copos com Giselle.

Após esvaziar o copo de uma só vez, Giselle retirou um cartão da carteira e o deslizou em direção a João.

"O que é isso?"

"O dinheiro para o terreno."

Com um leve sorriso, Giselle disse: "Naquele leilão, eu estava apenas te ameaçando. Esse terreno, eu vou comprar por conta própria."

"As terras nos subúrbios do sul não valem muito, então esses quinhentos milhões são considerados um presente meu para você. Além disso, pelo que sei, a família Araújo atualmente não tem essa quantia. De onde veio o dinheiro desse cartão?"

"Você está enganado, o dinheiro desse cartão não é do Grupo Araújo."

João franziu a testa levemente: "Não é do Grupo Araújo?"

"É o dote que meu pai me deixou."

Em uma vida passada, Elisa cobiçou o meu dote, planejando meticulosamente para controlá-lo, me empurrando para o Grupo Prado, tudo para absorver esses quinhentos milhões.

Sabendo que a Velha Sra. Prado a queria como nora, Elisa negociou com a Velha Sra. Prado pelas costas e cancelou o dote. Ela até me convenceu a retirar todo esse dinheiro para ajudar na crise da empresa.

Como resultado, a crise da empresa não foi resolvida, mas Elisa fugiu com o dinheiro.

Nesta vida, eu quero virar o jogo completamente. Não é só o dinheiro do dote, Elisa não vai conseguir pegar um centavo do que pertence à família Araújo.

"Sr. Rocha, espero que você não invista nesse assunto de fundos nos próximos dias."

"A família Araújo já está por um fio, se eu não investir, sua família Araújo estará acabada."

Giselle sorriu sem dizer uma palavra.

Elisa não queria que seu filho dirigisse a empresa?

Então, nesses próximos dias, deixe que o incompetente do Felipe cuide das dívidas da empresa.

Mateus agarrou o pulso de Giselle e disse: "Se você queria que eu poupasse uma família Araújo, por que você viajou tanto para encontrar o João? Não seria melhor implorar pela minha misericórdia?"

Ao ver a distância entre ela e Mateus, Giselle sentiu como se pudesse sentir a respiração de Mateus.

Quanto mais ela olhava para os olhos estreitos e profundos de Mateus, mais ela se lembrava de como essa pessoa à sua frente a havia intimidado e humilhado em sua vida anterior, Giselle disse, palavra por palavra: "Mateus Prado, parece que eu também já te disse, eu nunca vou implorar."

"Corajosa, agora até se atreve a chamar meu nome diretamente?"

Mateus de repente puxou Giselle para o sofá.

Essa ação foi tão súbita que Giselle apenas sentiu a lombar se chocar pesadamente contra o braço do sofá, fazendo-a inalar bruscamente de dor.

"Mateus! O que você pensa que está fazendo?"

"O que eu penso que estou fazendo? Não é óbvio?"

Mateus arregaçou as mangas e deu um leve puxão na gravata enquanto se inclinava e apertava as mãos de Giselle, com a voz baixa: "Giselle, isso não é exatamente o que você sempre quis?"

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