Ramalho soltou a mão dela com um gesto brusco e gritou: "Galeno!"
Galeno desceu correndo as escadas com um barulho de passos apressados.
"Tio, você já terminou de conversar com a tia Íris? A gente pode ir brincar agora?"
Íris tremeu intensamente, surpresa por perceber que a criança também estava ali.
Será que ela tinha escutado tudo?
No entanto, ele era apenas um garotinho de três anos, inocente e provavelmente não entendia nada.
"Galeno, cadê a sua mãe?"
"Ela está trabalhando no escritório." - Galeno respondeu com sua voz infantil: "Vou jogar Banco Imobiliário com o tio lá em cima, tchau, tia Íris".
Ele acenou para Íris e puxou Ramalho para as escadas.
Íris, sem escolha, decidiu ir embora.
Depois que ela saiu, Galeno cruzou os braços e assumiu uma expressão séria, como um adulto em miniatura.
"Que diabo, tio, a tia deve ter sido comprada por aquela amante ruim, a Leila."
"Eu sei, a titia sempre aperta os lábios e estreita os olhos quando mente." - Ramalho comentou.
"Nossa!" - exclamou Galeno, batendo palmas e olhando para o tio com admiração: "Tio, você é incrível, entende até microexpressões!".
Ele também queria aprender.
Ramalho coçou a cabeça e deu uma risada maliciosa.
Isso era coisa de mestres da psicologia.
Ângela saiu da sala, depois de ter ouvido a conversa de Íris.
Ela provavelmente suspeitava que o remédio havia sido feito por Ramalho e, por isso, veio sondá-lo em busca do antídoto.
Parecia que Leila era a peça que ela havia colocado ao lado de Felipe.
...
Depois de tomar o antídoto, as erupções de Leila desapareceram.
Mas as bolhas que estouraram começaram a infeccionar, e demoraria um bom tempo para curar. Não se sabia se ficariam cicatrizes.
Se não melhorasse, ela ficaria desfigurada.
O ódio dentro dela fluía como um rio caudaloso, incessante, com vontade de esfolar Ângela, tirar seus tendões, drenar seu sangue e depois espalhar suas cinzas ao vento.
"Jessica, quando o chefe vai me dar o antídoto?"
Assim que o veneno saísse de seu corpo, ela desfiguraria Ângela com ácido sulfúrico e acabaria com ela de uma vez.
Jessica suspirou: "Desta vez, você agiu por conta própria, e isso irritou o chefe. Se não fosse por sua impulsividade, Ângela não teria se vingado. Marcelo fez uma reclamação séria contra nós na frente do chefe, e eu também fui prejudicado por sua causa. O chefe decretou que, de agora em diante, tudo o que fizermos deve ter a aprovação do Marcelo."
Leila ficou furiosa: "Aquele desgraçado do Marcelo, por querer me controlar com magia negra, eu já não contei ao chefe? Por que ele ainda quer que nos submetemos a ele?"
Jessica murmurou baixinho: "Marcelo negou tudo e, sem provas concretas, como o chefe poderia acreditar em você?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...