Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 712

O rosto de Leila alternava entre tons de verde e branco.

"A posição de matriarca da família Martins é minha para sempre, ninguém vai me substituir. Mas não se preocupe, eu vou cuidar bem do seu filho, não vou deixá-lo na mão."

Ela mostrou um sorriso sinistro, já imaginando um bom lugar no Cemitério dos Martins para o pequeno problema, onde ele poderia descansar em paz.

Um brilho gelado reluziu nos olhos de Ângela: "Eu sei que foi você quem fez algo ao Nilo. Eu já disse, se você ousar tocar um fio de cabelo do meu filho, eu vou fazer você se arrepender de ter nascido."

Leila soltou uma risada fria e desdenhosa, sem levar Ângela a sério.

"Se você acha que postar nas mídias sociais é suficiente para me atingir, pode postar o quanto quiser."

O canto da boca de Ângela se curvou em um sorriso enigmático: "Sempre gostei de retribuir em espécie".

Deixando essas palavras para trás, ela se virou e saiu, tendo alcançado seu objetivo do dia.

Leila encontrou um lugar para se sentar, bebeu um suco enquanto esperava o retorno de Felipe, mas ele não voltou, já havia deixado o local com Ângela.

No caminho de volta, Felipe sentiu que Ângela estava estranha naquele dia.

"Você não me chamou para ir ao clube hoje para atrair a Leila, chamou?"

Ângela arqueou uma sobrancelha sarcástica: "Você tem medo que eu me meta com ela?"

Felipe disse seriamente: "Agora não é hora de mexer com ela".

Um rubor de raiva tingiu o rosto de Ângela: "E quando é a hora? Depois que ela prejudicar o Nilo?"

"Ângela!" - Felipe agarrou seus ombros: "Não se precipite, eu tenho meu plano, ela não vai durar muito".

Ângela não acreditou nem um pouco em suas palavras.

Ele simplesmente não conseguia soltá-la.

Ele era um verdadeiro cavalheiro com as mulheres.

Até mesmo a criança em seu ventre provavelmente era dele.

Na manhã seguinte, Felipe foi acordado por um telefonema de Leila.

"Amor, estou com uma coceira terrível, acho que são erupções na minha pele."

"Pode ser picada de mosquito, peça ao segurança para te levar ao hospital." - Felipe disse friamente, desligando o telefone sem mostrar muito interesse.

A frustração de Leila era como ondas do mar, uma após a outra.

Ela tinha manchas vermelhas nas pernas que pareciam picadas de algum inseto venenoso, e estavam terrivelmente coçando. Mesmo após aplicar remédio, não melhorava, e ela teve que ir ao hospital acompanhada de um segurança, desolada.

O médico prescreveu um remédio antialérgico seguro para grávidas.

Ela pensou que melhoraria após tomar o medicamento, mas na madrugada, as erupções se multiplicaram, tornando-se bolhas dolorosas como se fossem picadas de agulha.

Leila gritou até ficar rouca, sentindo-se pior do que se estivesse morta.

"Felipe, eu tenho certeza que fui envenenada, foi a Ângela, Ângela que me envenenou, você tem que encontrá-la rápido, se eu morrer, ela também não vai sobreviver."

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