Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 679

Galeno deu um tapinha no ombro dele: "Não tem problema, é só seguir comigo e não com ela."

Ângela lançou um olhar para Felipe: "Sua tiazinha também veio?"

Felipe assentiu levemente: "Ela e a assistente estão em outro carro. Vamos nos encontrar na entrada da rodovia."

"Será que ela aguenta?" - perguntou Ângela.

"Disseram que ela está usando um novo medicamento direcionado, melhorou muito em relação a antes. Então, por enquanto, parece estar bem, não tão sério quanto imaginávamos" - respondeu Felipe, com voz grave.

"Isso é bom" - Ângela deu de ombros. Com Ramalho no carro, era inconveniente questionar a verdade sobre o estado de Íris. Ela decidiria isso mais tarde, quando estivessem sozinhos.

Durante a viagem, Galeno e Ramalho jogaram xadrez, e logo Ramalho se esqueceu de todas as suas preocupações e se divertiu muito.

Depois de um trecho na rodovia, seguiram por uma estrada de montanha e, uma hora depois, chegaram à Quinta do Vale.

Ao desembarcarem, Ângela cumprimentou seu filho e Íris com um aceno.

Ela havia trazido Bárbara apenas como assistente.

Íris olhou para Galeno com um sorriso afetuoso: "Então você é Galeno, Ramalho sempre fala de você".

"Meu primo e eu somos melhores amigos" - disse Galeno com uma voz infantil.

"Que engraçado, eu queria ter um neto bonito como você" - riu Íris.

Ângela a observou disfarçadamente. Ela não se parecia nem um pouco com alguém que teria montado uma organização sinistra - parecia mais uma senhora elegante e gentil.

Se não fosse pelo que Ramalho havia confirmado passo a passo sobre sua conexão com o AK, Ângela certamente teria suas dúvidas.

Ela suspeitava que Íris era extremamente boa em se disfarçar, caso contrário, a família Valentine nunca teria deixado passar nenhuma suspeita.

Ao entrarem no vilarejo, viram um campo de lavanda roxa tão bonito quanto o que Ângela tinha visto na Provence.

Ramalho e Galeno correram de mãos dadas para o bosque de lavanda.

Íris fez sinal para Bárbara, que correu atrás deles.

"Senhor, posso tirar uma foto de vocês?"

Para ela, naturalmente, também não era desejável encontrar uma mulher que pudesse dominar seu filho.

Seu filho só poderia ser controlado por ela.

O trabalho de uma mulher era apenas dar continuidade à linhagem.

Bárbara havia sido cuidadosamente escolhida para ela, na esperança de que ela conquistasse o coração de seu filho o mais rápido possível.

No campo de lavanda.

"Senhor, posso tirar uma foto com o senhor?" - perguntou Bárbara com um olhar esperançoso.

Galeno se soltou dos ombros de Ramalho: "Eu tiro para você".

Ramalho se sentiu desconfortável; ele mal conhecia Bárbara. Por que ela estava sempre querendo se juntar a ele? As garotas são realmente complicadas.

Ele esperava que ela não se tornasse uma pessoa grudenta como Leila.

Ele realmente detestava a Leila, que sempre arruinava as férias maravilhosas que eles tinham.

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