O tempo voa mesmo, num piscar de olhos, a gente envelhece e os filhos crescem. Ultimamente, ando sonhando bastante com a infância, eu vivia no encalço da minha irmã mais velha, sempre querendo que ela brincasse comigo. Ela sabia como eu era competitivo e sempre me dava passagem, deixava eu ganhar todos os jogos...
Ela estava com os olhos vermelhos de chorar, enxugando as lágrimas enquanto falava.
A matriarca da família deu um tapinha consolador em sua mão: "Na vida não há barreiras que não possam ser superadas, você ficará bem. Tente relaxar, isso o ajudará a se recuperar mais rápido."
Íris baixou os olhos, cheia de tristeza: "A única pessoa que eu não consigo esquecer é o Ramalho. Se ele fosse normal, já teria se casado e tido filhos."
A matriarca disse: "Quando chegar a hora de ele querer se casar, eu o ajudarei a escolher uma moça de boa família, inteligente, gentil e virtuosa, que possa cuidar bem dele."
Íris suspirou: "Espero que esse dia chegue".
Felipe e Ramalho estavam voltando para casa, e Ramalho estava comendo deliciosamente uma perna de pato assada que segurava na mão.
Depois de um passeio pelo jardim, ele estava com fome. Felipe o levou até a cozinha e tirou uma coxa de pato assada.
"Primo, essa coxa de pato está deliciosa... mas vou lhe contar um segredo, o Anjo a deixa ainda melhor."
Felipe sorriu de forma encantadora: "Minha esposa é uma delícia, virtuosa e habilidosa".
Ramalho piscou os olhos, confuso. A esposa de seu primo não era aquela chata pegajosa?
"Primo, quantas esposas você tem?"
Felipe se engasgou. É melhor não entrar nesse assunto agora, é muito complicado de explicar.
"Primo, você não quer uma esposa?"
Ramalho fez uma careta: "Eu sou um moleque, por que quero uma esposa?".
Felipe riu: "Ela pode brincar com você, fazer comida gostosa".
Ele indicou com a boca: "Eu só quero brincar com o Galeno. Se eu quiser comer algo gostoso, o Anjo fará para mim. As esposas são um incômodo, se ela fica triste, tenho que consolá-la... além de ter que ouvir palestras como a minha tia, brigar, é muito chato. Eu não quero uma esposa, é muito incômodo".
Felipe não sabia se ria ou chorava.
A matriarca subiu com Íris.
Bárbara piscou seus grandes olhos para Ramalho: "Sr. Ramalho, o que o senhor quer jogar?"
"Vamos jogar pôquer, três pessoas é perfeito para jogar truco." - Ramalho sugeriu, era um jogo que ele havia aprendido depois de chegar à Cidade Mar, ensinado a ele por Galeno.
"Certo." - Bárbara concordou, ela sabia jogar truco.
Felipe pegou um baralho de cartas.
Eles começaram a distribuir as cartas, e Bárbara acabou como a dona do jogo.
Apesar de ser boa nas cartas, foi rapidamente derrotada por Felipe e Ramalho.
Depois de algumas rodadas, ela não ousou mais ser a dona do jogo e decidiu ser uma camponesa obediente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...