Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 673

Esse tipo de pessoa com a mente distorcida certamente não faria boas ações, a menos que fosse amedrontado.

O filho, apesar de novo, tinha uma língua afiada.

Galeno fez uma careta: "Eu só dei um susto nele com histórias de fantasma. Quem diria que ele ia pensar em doar dinheiro só pra pedir reembolso depois? Um verdadeiro espécime raro."

Elton mostrou um sorriso irônico: "Esses tipos que nem terminaram o Ensino Fundamental, o que não fariam? Da próxima vez que cruzar com gente assim, é melhor ficar esperto. Você ainda é um garoto e, se eles se desesperarem, podem acabar te machucando."

Galeno sorriu com desprezo: "Meu primo e o segurança estavam comigo. Ele estava tão assustado que quase se cagou de medo. Esse tipo de pessoa só intimida os fracos, mas, no fundo, é um covarde."

"Todo cuidado é pouco" - aconselhou Elton.

Galeno assentiu com maturidade.

No dia seguinte, ele foi com Ramalho visitar um gatinho no veterinário.

O animalzinho já estava se recuperando dos ferimentos, mas, como havia sido maltratado, tinha muito medo de estranhos.

Galeno acenou para a gatinha: "Oi, Lunita, sou eu, Galeno. Tenho boas notícias: Papai concordou em adotá-la, assim você não precisará ir para um abrigo de animais".

O gatinho estava nervoso, com o pelo todo eriçado.

Quando o viu e ouviu sua voz, como se reconhecesse seu salvador, relaxou e miou baixinho.

Galeno sorriu: "Primo, ele nos reconhece".

Ramalho sorriu e acenou com a cabeça: "Às vezes, os animais são mais gentis do que as pessoas, sabem ser gratos... animais são sempre animais, mas algumas pessoas nem merecem ser chamadas assim."

"Aqueles que não querem ser boas pessoas devem aprender a lição, como aquele gato atacante" - disse Galeno.

Ramalho esfregou a cabeça: "Já pensou que se aquele cara não tivesse sido pego maltratando os animais, a polícia não teria conseguido fazer nada? E ele ainda estaria incomodando a fundação, exigindo seu dinheiro de volta. Nem todas as pessoas ruins podem ser punidas com bondade".

Galeno ficou em silêncio.

Ramalho fez uma careta: "Então você também vai criar insetos venenosos?"

"Não, eu odeio essas pragas" - Galeno balançou a cabeça rapidamente, como um chocalho.

Por algum motivo, ele achou que o primo estava diferente naquele dia, parecendo um pouco mais maduro, como um adulto.

Ramalho deu um meio sorriso: "Se você não criar insetos venenosos, como vai encontrar a cura?"

Galeno hesitou, parecia fazer sentido.

"Então, vamos criar em segredo?"

"Não muitos, apenas o rei dos insetos venenosos" - sussurrou Ramalho.

"Certo" - concordou Galeno com um aceno de cabeça.

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