"Não fale bobagens, eu sou um anjo, nunca machuquei uma criança. Desde que o Nilo me respeite, eu serei boa com ele."
Se o garoto escapasse bem da linha de sucessão, ela poderia até deixá-lo em paz.
Caso contrário, o dia em que seu filho nascesse seria o seu fim.
Ângela acreditando nela? Isso seria uma surpresa.
Sua ambição estava estampada em seu rosto.
Galeno torceu o nariz para ela: "Então seu filho vai competir pela posição de herdeiro com Nilo?"
Um brilho sinistro brilhou nos olhos de Leila: "Eu sigo o que o Felipe decide, quem vai ser o herdeiro é escolha dele, não está sob meu controle".
Se todos aqueles desgraçados morressem, Felipe teria que apontar o filho dela.
O que ela tinha que fazer era deixá-lo sem opção.
Galeno encolheu os ombros: "De qualquer forma, em seu ventre há uma menina, ela não pode ser a herdeira."
"É um menino, não uma menina." - Leila descontou imediatamente.
"Por que você quer tanto um menino? Você não gostaria de uma menina?" - Galeno perguntou de propósito.
"Porque seu tio Felipe quer que eu tenha um menino." - Leila disse entre os dentes.
Esse garoto era insuportável, todos os filhos da Ângela estavam em ruínas, uma vergonha.
Galeno fez uma careta para ela: "Nada, tio Felipe disse que com o Nilo já está bom, ele não quer outro menino, nenhum mesmo."
Ele disse isso com um sorrisinho maroto nos lábios: "Aliás, tio Felipe falou que se você tiver um menino, vai chamar ele de Excesso Martins."
Ramalho do lado caiu na gargalhada: "Excesso Martins, Excesso Martins, hahaha..."
Leila por pouco não caiu no chão em agonia, seus cabelos quase soltando fumaça.
"Ângela, controle seu filho, se ele continuar falando asneiras, não me culpe por ser rude!"
Leila se sentia acabada, seu filho era o futuro príncipe da família Martins, como poderia ser excedente?
Quando Felipe ficasse apenas com o filho, ele seria tratado como um tesouro, nunca como algo supérfluo.
"Galeno, tão pequeno e já deitado, criança que mente pode ser atingida por um raio, tome cuidado, principalmente em dias de chuva".
Galeno continuou fazendo caretas para ela: "Não tenho medo, se realmente existisse um deus do trovão, você já teria sido atingido por fazer tantas coisas ruins."
Mesmo quando jovem, ele tinha uma língua venenosa.
Ramalho continuou balançando a cabeça: "Galeno é tão fofo, todo mundo gosta dele, o deus do trovão... ele não batia no Galeno, ele só... batia em você, seu traseiro."
Leila estava verde de raiva, quase desmaiando por falta de ar.
Esse garoto insuportável definitivamente não iria longe, acabaria morto.
Se ele ousasse provocá-la novamente, ela o envenenaria até que ele ficasse mudo e tolo pelo resto da vida.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...