Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 636

Após a refeição, enquanto voltavam, Ramalho ainda estava atormentado, pensando se Enzo Alves gostava ou não da irmã.

"Galeno, seu tio gosta ou não da Aída?"

Galeno coçou a cabeça, também não sabia.

"Meu tio é o sonho de bilhões de garotas, se ele começar a namorar, muitas fãs ficarão loucas, e Aída se tornará inimiga de bilhões."

Ramalho estufou as bochechas, decidido a não deixar ninguém maltratar sua irmãzinha, senão o Zorro os puniria.

Enzo Alves e Aída foram para o set, enquanto Galeno e Ramalho seguiram Elton até o quarto do hotel.

Ângela também havia reservado um quarto no mesmo hotel e Galeno provavelmente passaria a noite no quarto de Elton, ficando longe dela.

Ela estava prestes a descansar um pouco quando Felipe chegou, com uma expressão sombria no rosto.

Ângela percebeu imediatamente, mas manteve a calma.

"Sr. Martins, agora pretende me seguir por toda parte?"

Felipe esticou o braço forte e o envolveu na cintura delicada dela, com um tom imponente: "Mulheres como você, que não se comportam, precisam ser vigiadas."

Ela olhou para ele de lado, irritada: "Sr. Martins, nós somos divorciados. Sou sua ex-esposa e estou livre. E não estou vigiando você. Com quem você se mistura ou se envolve não é da minha conta e não posso interferir."

A expressão de Felipe ficou ainda mais carregada.

Ela não se importava porque não se importava mais com ele.

Quando Elton e Lisa se casaram, ele viu como ela estava triste.

Agora, com o divórcio de Elton, ela provavelmente estava ansiosa para reatar com ele.

"Se você quiser, pode se importar."

"Eu não sou a Leila, não me importo." - Ela falou friamente, como uma brisa gelada passando.

Ela estava bem ciente de sua posição e capacidade. Ela não era mais a esposa dele e não tinha o direito de se envolver em seus assuntos particulares. Somente Leila tinha esse direito.

"Se você realmente for embora, eu me casarei novamente e cada um de nós seguirá com sua vida. Não é como se eu não tivesse nenhuma opção, há muitas pessoas que gostariam de se casar comigo."

O coração de Felipe se apertou de dor.

Ele sabia que seria assim.

Como ele poderia deixá-la ir?

Sem ela, o que mais restaria em sua vida?

"Se eu realmente for embora um dia, será porque eu morri. Então você estará livre e, quando se casar novamente, lembre-se de me dizer no meu túmulo."

Essas palavras atingiram Ângela como um soco no estômago, fazendo seu coração tremer e, instintivamente, ela levantou a mão para cobrir a boca dele.

"Cala a boca, não quero ouvir essas palavras de mau agouro. Você vai viver pelo menos até os cem anos."

Ele segurou a mão dela: "A menos que você esteja ao meu lado, para que eu iria querer viver tanto tempo?"

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