Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 564

Ele queria tentar, ver se realmente existia a morte.

"Vou lá carimbar ele."

No meio da multidão, alguém gritou que a polícia estava chegando.

O homem, ao ouvir isso, saiu correndo e, ao passar por Galeno, Galeno foi rápido em pegar o selo e pressioná-lo nas roupas do fugitivo.

O homem, ignorando os avisos da polícia que o estava perseguindo, saiu correndo do shopping, pulou a cerca e entrou na avenida movimentada.

Os carros passaram em alta velocidade.

Um caminhão não conseguiu parar a tempo e atingiu o homem em cheio, jogando-o a cinco metros de distância, onde ele caiu com força, sangrando profusamente por todos os orifícios, morrendo instantaneamente.

Galeno, parado na entrada do shopping center, ficou chocado com a cena.

Será que a morte realmente o havia levado?

Ramalho levantou a mão, cobrindo os olhos de ambos: "Somos crianças, não deveríamos ver... cenas de sangue".

Galeno afastou a mão: "Não tenho medo, sou corajoso. Seu selo pode realmente chamar a morte?"

"Sim, aqueles que me intimidavam na escola... todos eles foram carimbados por mim. E todos eles foram levados pela morte" - disse Ramalho com seriedade.

"Isso é incrível" - Galeno piscou os olhos, surpreso: "Como você conseguiu esse carimbo?".

"Foi Zorro quem me deu, ele é meu guardião. Isso é um segredo entre... nós, não pode contar pra ninguém, nem mesmo para Anjo."

Ramalho fez um gesto de silêncio.

Galeno assentiu: "Pode confiar, não vou falar."

Nesse momento, Ângela e Felipe correram até eles.

Galeno rapidamente escondeu o carimbo no bolso.

"O que vocês estão fazendo aqui? Não fiquem olhando, vamos embora" - disse Ângela, pegando na mão do filho, preocupada que ele se assustasse e tivesse pesadelos à noite.

Depois de comerem a sobremesa, eles levaram Ramalho de volta ao hotel.

Ramalho apontou para o relógio de pulso que também era um telefone: "Galeno, a gente se fala pelo relógio."

"Beleza" - respondeu Galeno, sorrindo.

Sentado no carro, Galeno olhou para Ângela: "Mãe, você acha que existe a morte no mundo?"

Ângela, pensando que o filho estava afetado pelo acidente, falou baixinho: "Fantasmas e deuses são criações humanas, usadas para explicar o que não podemos controlar."

"Então você acha que os maus devem ser mortos, para que não possam mais prejudicar os bons?" - perguntou Galeno.

"Os maus são punidos pela lei. Se realmente houvesse uma força divina que levasse embora os maus, é claro que ela seria boa. Como diz o ditado, a justiça pode tardar, mas nunca falha. Todos esperam que os maus recebam o que merecem, especialmente aqueles que escapam da justiça" - disse Ângela calmamente.

Galeno colocou a mão no bolso e apertou secretamente o selo.

Ele esperava que o selo realmente tivesse poderes mágicos, para que ele pudesse ser um herói como o Super-Homem.

À noite, o acidente apareceu no noticiário.

O homem tinha um histórico de crimes, violência escolar, que deixou um aluno incapacitado, mas como ele era menor de idade na época, não foi punido.

O incidente anterior na ponte suspensa também veio à tona; o homem que enlouqueceu estava envolvido em fraude de telecomunicações.

Muitos usuários da Internet comentaram imediatamente, dizendo que era carma, que há deuses três pés acima de nossas cabeças e que finalmente os céus estavam vendo, mas não foi fácil.

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