Ramalho estava ansioso para ir à loja de brinquedos.
Depois do trabalho, Ângela e Felipe o levaram ao Mundo dos Brinquedos.
Felipe instruiu os seguranças a ficarem atentos a qualquer movimento ao redor, verificando se alguém os estava seguindo.
Ramalho adorava visitar o Mundo dos Brinquedos, onde olhava isso e aquilo.
Ângela ouviu de Aída que a mente dele ainda era de uma criança de oito anos de idade. Apesar de ser um homem alto e forte com quatro doutorados, por dentro havia um menino de oito anos.
Chegando à área de testes de blocos de montar, alguns garotos estavam construindo com as peças.
Ramalho sentou-se com eles e começou a montar blocos também.
Foi quando Aída chegou, trazendo Galeno.
Ela tinha um tempo livre naquele dia e, sabendo que Ângela levaria o irmão ao Mundo dos Brinquedos, decidiu trazer Galeno para se divertir também.
Ângela preferia que o filho não estivesse ali, preocupada que pessoas da AK estivessem seguindo Ramalho e que essas pessoas eram perigosas. Ela temia pela segurança do filho.
Mas já que ele estava lá, não poderiam simplesmente mandá-lo embora.
"Galeno, este é o seu tio."
Galeno lançou um olhar curioso para Ramalho. "Mãe, vocês vieram acompanhar o tio no Mundo dos Brinquedos?"
Ângela acenou com a cabeça.
Ramalho olhou para Galeno. "Você é filho da Anjo? Então você deve ser o pequeno... Ramalhozinho."
Galeno sorriu. "Sim, eu sou o Ramalhozinho. Me chamo Galeno."
"Por que você está usando essa touca?" Ramalho perguntou, curioso.
Ângela sorriu. "Galeno fica inseguro com as pessoas ao redor, a touca dá uma sensação de segurança. Com ela, ele não tem medo, assim como você gosta de chupar pirulito quando está com medo."
"Se você usa repelente, eles não picam." Ramalho respondeu.
Os olhos escuros de Galeno brilharam. "O inseto que eu mais odeio é o mosquito, sempre me deixam com uma coceira terrível. Eu queria que todos os mosquitos ruins desaparecessem do mundo. Mas a professora disse que eles são importantes, pois se não existissem, muitos animais bonitinhos também sumiriam, como sapos, libélulas, lagartixas... Eles comem mosquitos, sem eles, passariam fome."
Ramalho coçou a cabeça. "Então o que fazemos quando vemos um mosquito ruim? Matamos?"
"Sim." Galeno acenou com a cabeça. "Deixamos só alguns para os sapos, e matamos o resto."
"Certo." Ramalho concordou, pensando da mesma forma.
Os três adultos sentaram-se num banco próximo.
Observando os dois "meninos" conversando.
Realmente, criança com criança é que se entende.
Rapidamente, os dois garotos de alto QI construíram um grande navio.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...