Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 556

Eles nem sequer ousaram comer mais, apressaram-se em pegar as crianças e fugiram com o rabo entre as pernas, temendo represálias.

Ramalho saboreava um pirulito, com as bochechas inchadas, "Detesto crianças mal-educadas."

"Todos detestam crianças mal-educadas," disse Ângela.

Por trás de uma criança problemática, sempre existem pais irresponsáveis.

Embora se diga que crianças falam sem pensar, é dever dos adultos guiá-las corretamente, em vez de se unirem a suas travessuras, ou mais cedo ou mais tarde isso trará problemas. Melhor educá-las em casa do que deixá-las aprender da pior forma com as duras lições da sociedade.

A raiva de Ramalho vinha e ia rápido, e logo ele esqueceu o ocorrido, voltando a comer feliz.

Após o almoço, eles subiram a montanha juntos, indo até o meio da encosta no Jardim Peônia.

Ângela pegou o celular e tirou fotos do trio ao longo do caminho.

Eles brincaram até o fim da tarde antes de descerem a montanha.

Quando passaram pelo lago, viram uma multidão ao redor.

A polícia estava dispersando as pessoas para manter a ordem.

Os espectadores suspiravam, "As pessoas de hoje estão sob tanta pressão que estão enlouquecendo."

"Se quer se matar, tudo bem, mas por que levar a criança junto?"

Ângela não gostava de se meter em confusões, percebeu que não era nada bom e, temendo assustar Ramalho, apressou-se em deixar o local com Felipe.

Na era da internet, a notícia se espalhou rapidamente, e logo um vídeo foi postado online.

No vídeo, uma família de quatro pessoas atravessava uma ponte suspensa quando o homem, de repente e como se estivesse louco, empurrou o menino ao seu lado, a mulher gritou em pânico com um bebê nos braços, e logo ela também foi empurrada. Em seguida, o homem também pulou.

Quando a família foi resgatada da água, já não respiravam mais.

A polícia inicialmente concluiu que o homem sofreu um surto psicótico que levou ao trágico evento.

Enquanto ele permanecia em silêncio, Ângela falou novamente: "Durante o almoço, eu realmente não percebi que o homem tinha problemas mentais, provavelmente era apenas muita pressão, talvez depressão."

"Talvez," Felipe murmurou, acariciando o queixo pensativo, "Vamos dar uma passada no hotel mais tarde para ver como está o Ramalho."

Ângela assentiu.

Ao meio-dia, ela foi ao hotel com Felipe.

Rogerio Valentim estava em uma reunião na filial e ainda não tinha retornado.

Ramalho estava debruçado sobre a mesa escrevendo em seu diário, feliz ao vê-los.

Ângela olhou para o diário sobre a mesa, "Ramalho, você escreve no seu diário todos os dias?"

"Sim," Ramalho assentiu, gostando de registrar todos os acontecimentos diários em seu diário.

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