"As aves da mesma pena voam juntas, e as pessoas se dividem em grupos, então nós, que somos bonitos, nos divertimos juntos."
"Sim!" Ramalho concordou, balançando a cabeça energicamente como um pintinho bicando grãos.
Quando passavam por um pequeno bosque, um filhote de passarinho caiu do ninho.
Ele batia freneticamente as asinhas na grama, emitindo um piado fraco e desesperado.
Ramalho foi o primeiro a notar e correu para ajudar.
Queria pegar o pássaro, mas temia que ao tocá-lo, pudesse machucá-lo, e isso o deixou ansioso.
"Primo, Anjo, tem um passarinho que caiu do ninho, ele ainda não tem asas... não pode voar, será que vai morrer?"
Felipe pegou o passarinho com cuidado, examinou-o e, aparentemente, não estava ferido.
O ninho não estava tão alto, e a grama espessa havia amortecido a queda. A sorte do pássaro estava em seus ossos flexíveis.
"Não se preocupe, ele parece estar bem."
"Que bom." Ramalho suspirou aliviado. "Deve ter se machucado na queda, vou soprar para aliviar a dor."
Ele franzia os lábios e soprava gentilmente no passarinho.
"Não tenha medo, nós vamos te levar... para casa."
Ângela percebeu que Ramalho era especialmente bondoso e cuidadoso com a vida.
Ele definitivamente não tinha nada a ver com a AK.
Era uma pena que sua mãe e irmão fossem pessoas ambiciosas e cruéis, arrastando-o para problemas.
Nesse momento, um pássaro adulto voou sobre eles, circulando e chamando.
Era claramente a mãe do filhote.
Ramalho acenou para ela: "Mãe passarinho, não se preocupe, nós vamos levar seu filhote... de volta."
Justina se aproximou, pegou o filhote das mãos de Felipe e o colocou no bolso; então, ágil como um sagui, escalou a árvore rapidamente.
Em pouco tempo, Ângela desenhou uma estufa cheia de plantas e insetos venenosos, exatamente como Ramalho havia descrito.
Ramalho bateu palmas: "Uau, Anjo, você é incrível, é exatamente assim que é, igual o que eu vi."
Felipe perguntou com seriedade: "Você se lembra como é fora do Jardim Botânico?"
"Tem um muro bem alto ao redor, coberto de trepadeiras, parece bem assustador." Ramalho tremia. "Do outro lado do muro tem um penhasco, e embaixo do penhasco, o mar..."
Ouvindo a descrição dele, Ângela fez outro desenho.
"É assim?"
"Sim, é exatamente isso." Ramalho confirmou. "Não tem estrada, só se pode chegar de helicóptero, mas sempre que subo, fico tão sonolento que caio no sono... quando acordo, já cheguei no hotel."
Ângela e Felipe trocaram um olhar.
Era a ausência de estradas que tornava o lugar oculto e difícil de ser descoberto.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...