Naquela manhã, Ramalho Valentim ligou, querendo que Ângela o acompanhasse num passeio.
Como ele amava flores, Ângela decidiu levá-lo ao Jardim Botânico.
Ramalho estava radiante, "Anjo, você é tão... tão legal, por me levar pra... pra passear. Meu pai está sempre ocupado, nunca tem... tempo de sair comigo."
Ângela sorriu, "Se quiser sair, é só me chamar, te levarei para conhecer toda a Cidade Maravilhosa."
"Oba, oba!" Ramalho batia palmas, eufórico.
Ao sair do carro, ele correu para o jardim como um passarinho contente.
Era alto e bonito, mas agia como criança, chamando a atenção por onde passava.
Ramalho não gostava dos olhares alheios e, assustado, rapidamente se escondeu atrás de Ângela.
Sabendo que ele ficava nervoso, Ângela lhe deu um pirulito, "Não tenha medo, Ramalho, olhe só para mim, ignore os outros, finja que não existem e divirta-se."
"Sim." Ele assentiu, desembrulhando e colocando o doce na boca.
Era primavera, as flores desabrochavam em uma explosão de cores, e havia pequenas flores silvestres por todo canto.
Ramalho queria saber seus nomes e usou o relógio com telefone para identificá-las.
"Anjo, isso é amor-agarradinho, que nome engraçado."
"Muitas flores e ervas são medicinais, amor-agarradinho é bom para circulação e pressão," explicou Ângela, sorrindo.
"Zito também cultiva várias plantas medicinais e as usa para alimentar os insetos."
Ramalho falava sem pensar, mas aquilo capturou a total atenção de Ângela.
Ela estava quase certa de que Zito era o chefe da AK e que aqueles micróbios venenosos haviam sido cultivados por ele.
"Ramalho, sabia que eu tenho um talento? Consigo desenhar qualquer coisa que você descrever."
"Uau, Anjo é demais!" Ramalho abriu os olhos, admirado.
Ele reconhecia quase todas as espécies.
Impressionada, Ângela ergueu o polegar, "Nossa, Ramalho, você sabe muito."
Orgulhoso, ele ergueu as sobrancelhas, "Conheço todos os parentes das orquídeas da Lira e da Bebe."
Após o passeio, sentaram-se num banco de pedra para descansar. Ângela pegou um lencinho umedecido para limpar suas mãos e tirou do mochilão sucos, doces e frutas.
"Tá com fome? Experimenta o sanduíche que eu fiz."
Ela abriu a marmita e estendeu um sanduíche a ele.
Ele mordeu e disse, "Delicioso, tem bacon, peito de peru defumado e... picles, tudo que eu... gosto."
Ângela também pegou um sanduíche e começaram a comer juntos.
"Ramalho, sua tia costuma te levar para passear, ela já te levou para o exterior?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...