Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 541

Ao ver o paparazzo ferido, Aída ficou com o coração apertado e, em silêncio, apagou o vídeo que havia postado no NNOE.

"Enzo, a culpa é minha por não ter pensado direito, quem diria que paparazzi apareceriam para nos espionar, você acha que eles vão morrer?"

Enzo Alves passou a mão pela cabeça dela, "Isso não tem nada a ver com você, eles são imprudentes, sabendo das vespas e ainda assim não tomam nenhuma medida de proteção, pelo menos deveriam usar uma tela de proteção contra vespa."

"O veneno dessas vespa é muito forte, né? Parecem aqueles vespões assassinos dos filmes." Aída tremeu, aliviada por não ter sido picada, ela não queria estragar sua aparência.

Enzo Alves ligou para Ângela para saber como estavam as coisas e só se tranquilizou ao confirmar que todos estavam bem.

"Ângela, de dia a gente encontra uma cobra, à noite são as vespa, é muito estranho, pois não?"

Ângela também achava, e ficou ainda mais convencida de que era uma operação de assassinato da AK.

"Felipe, vir para o Vale das Borboletas foi uma decisão de última hora ou já estava planejado?"

"Foi decidido só depois de voltarmos ontem à noite." Felipe disse seriamente.

"Então como eles sabiam onde estávamos?"

Ângela mostrou um olhar confuso.

Na noite anterior, depois da ligação de Felipe, ela havia chamado o irmão e Aída para planejar as férias.

Era tudo um arranjo de última hora, e ainda assim as pessoas da AK sabiam, isso era impossível, não?

Felipe coçou o queixo, pensativo, "Já é tarde, leve as crianças para dormir, amanhã a gente fala sobre o resto."

Ângela assentiu e levou as crianças para o quarto, ambos estavam exaustos.

Na manhã seguinte, bem cedo, eles partiram do Vale das Borboletas em seu trailer.

Já havia policiais no início da trilha, bloqueando o acesso à montanha.

Os paparazzi enviados ao hospital, um havia morrido após tentativas de reanimação falhas, e o outro ainda estava na UTI lutando pela vida.

Ângela queria testá-lo, então levou consigo uma vespa.

Claro, era uma vespa comum.

"Anjinha, as Liras e os Bebês floresceram."

"Que lindo." Ângela sorriu, "As Liras e os Bebês são incríveis. Ontem no Vale das Borboletas, vi os parentes deles, acho que são primos de segundo grau. A casa deles é linda, cheia de borboletas, libélulas, abelhinhas e vaga-lumes."

"Uau." Ramalho arregalou os olhos, "Esses são os insetos bons."

"Sim, são os amigos das flores." Ângela disse, suspirando, "Infelizmente, alguém soltou vespas assassinas venenosas no Vale das Borboletas, elas não só matam as abelhinhas adoráveis, mas também podem ferir as pessoas."

Ela tirou do bolso um frasco contendo a vespa.

"Olha só, era esse tipo de vespa que eu peguei no Vale das Borboletas. Eles são muito malvados, verdadeiros assassinos da natureza, até as flores não gostam deles."

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