"Ah..."
O soluço dela foi gradativamente engolido, desaparecendo nos lábios dele.
Ele beijava com uma certa brutalidade, uma dor sutil emanava dos lábios dela, provocando um arrepio em seu coração.
Ela sabia, aquilo era um castigo!
Seus pequenos punhos caíam como gotas de chuva sobre os ombros dele. Ela queria empurrá-lo para longe, mas era inútil; ele era muito forte, imóvel como uma rocha.
Ela começou a ficar sem ar, a cabeça girava, o mundo rodava, e ela não conseguia reunir força alguma, como se fosse água mole, desabando nos braços dele, à mercê de seu "castigo".
Depois de um longo momento.
Ele finalmente a soltou.
Olhando para os lábios inchados dela, os olhos embaçados pelas lágrimas, um sorriso irônico e frio surgiu no canto da boca dele. "Chorona assim e quer ser diretora?"
Ela voltou a si, submersa em vergonha e raiva, levantou a manga para secar as lágrimas do rosto, "Eu nunca chorava antes, é por causa da gravidez... As emoções ficam instáveis, todas as grávidas são assim. Você certamente não quer que eu fique deprimida por causa disso, se afetar o bebê, seria terrível."
Felipe franzia a testa, sua expressão subitamente severa, segurou o queixo dela com força, "Quer usar o bebê como um meio de me ameaçar? Você está subestimando minha paciência!"
Uma onda de frio emanava dele, congelando o ar ao redor.
Ela estremeceu de frio, "O bebê também é meu, eu nunca usaria como peão. Só estou falando de um fato, eu realmente sou afetada, realmente fico triste, e não é algo que eu possa controlar."
Enquanto falava, as lágrimas voltavam a cair, incontroláveis.
Ela levantou a mão para enxugá-las, mas mais lágrimas caíam, como pérolas desenfiadas, uma após a outra.
"Eu realmente queria segurar, mas elas não obedecem..."
Ela soluçava, o queixo tremendo, e Felipe sentia como se seu coração fosse tocado.
Ele apertava os dentes, o rosto sombrio, e depois de um tempo, espremeu algumas palavras entre os dentes: "Só desta vez, se repetir, não serei indulgente."
Ele nunca cedia, aquela era a primeira vez!
Ela respirou aliviada, sentindo como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros.
"Obrigada, Sr. Martins!"
Ela sorria entre as lágrimas.
Mas...
Ângela Alves não estava acostumada a aceitar presentes de outras pessoas, especialmente tão valiosos. Ela se sentia envergonhada por não poder retribuir.
Enquanto ela hesitava, Elton enviou um emoji sorridente: [Experimenta, vê se serve.]
Ela hesitou um pouco, mas colocou o vestido.
Servia perfeitamente!
Pegou o celular e tirou algumas selfies, enviando-as em seguida.
[Como você sabia do meu tamanho?]
[Não é essa a habilidade básica para um fotógrafo?]
Felipe sorriu charmosamente, seus olhos eram como uma régua, capazes de medir as proporções de uma mulher com um só olhar.
[Você está linda, nos vemos em Paris.]
Ângela Alves se surpreendeu um pouco, [Você também vai para Paris?]
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...