À noite, Ângela Alves tomou um banho e vestiu um roupão de algodão roxo. Estava prestes a entrar no quarto quando Felipe a seguiu. Também recém-saído do banho, ele usava um roupão xadrez com a gola aberta, exibindo seus músculos sedutores.
"Esposa, não é legal deixar seu marido sozinho todas as noites, né?"
Ângela Alves inalou surpresa: "Não se esqueça que estamos num período de reflexão."
"Esquece esse período de reflexão. Eu quero que você seja minha mulher de verdade."
Ele a pegou nos braços e entrou no quarto com ela.
Ela ficou pálida de susto e falou: "Felipe, você... não faz besteira."
Ele sorriu maliciosamente: "Não estou fazendo nada errado, só o que marido e mulher fazem normalmente."
Colocou ela na cama com cuidado, deitou-se em cima dela e a pressionou com seu corpo.
O perfume suave que vinha dela fez seus hormônios entrarem em ebulição.
Ela tentou empurrar com força, mas não foi suficiente.
Ele segurou suas mãos, pressionando-as ao lado do travesseiro: "Você não tem escolha, não vou te deixar ir, a menos que eu morra. Então não espere mais ser virgem para alguém."
Ela fez um biquinho: "Eu não sou virgem, só não estou pronta. A gente pode esperar até a noite de núpcias? Não devia ter um pouco de cerimônia?"
Felipe respirou fundo. Ela queria esperar até a noite de núpcias, e ele não ia dar espaço para ela inventar desculpas.
"Beleza, hoje eu não vou te tocar, só vou dormir abraçadinho com você."
Ângela Alves começou a suar um pouquinho.
Felipe deitou ao lado dela, abraçando-a. Ela era macia e cheirosa, como um pedaço de jade suave e perfumado, gostoso de abraçar, mas difícil de resistir.
Com o hálito quente dele e os hormônios masculinos pulsando, o coração de Ângela Alves batia mais rápido.
Como qualquer mulher normal, ela também tinha desejos físicos.
Só que ainda não tinha decidido se entregar de verdade.
"Eu nunca acreditei em destino, mas agora estou acreditando. Se duas pessoas tão destinadas a ficarem juntas, mas a vida não ajuda, o destino sempre dá um jeito de separar."
Mas por sorte ele tinha reconquistado ela e tinha tempo. Um dia, ele também ia reconquistar o coração dela.
Talvez por causa do abraço quente dele, ela acabou pegando no sono rapidinho.
Ao acordar pela manhã, ele estava olhando para ela com um olhar pensativo, apoiando a testa com uma mão.
Ela rapidinho limpou a boca, ainda bem que não tinha babado.
Era a primeira vez que eles dormiam juntos e ela estava torcendo para não ter falado nada durante o sono.
"Você acordou?"
Ele chegou mais perto com os lábios finos, querendo beijar ela, mas ela desviou o rosto rapidinho: "Eu... ainda não escovei os dentes."
Na frente dele, ela queria manter uma boa aparência.
Ele sorriu com malícia, segurou o queixo dela e virou o rosto para beijar ela apaixonadamente nos lábios: "Querida, marido e mulher são cúmplices em tudo, você não precisa se preocupar com esses detalhes."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...