Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 232

"Sua desgraçada, você está se sentindo grandes coisas agora, não é? Mesmo que o Felipe tenha rompido nosso noivado, a última coisa que ele faria seria casar com você."

Ela soltou um grito selvagem e tirou um canivete do bolso. "Eu vou te matar!"

Helena saltou da cadeira e arremessou um copo em direção a Tina, que desviou rapidamente.

No escritório, todos começaram a gritar e correr para fora, aterrorizados.

Ângela também se levantou com esforço, tentando fugir, mas foi agarrada por Helena, que a puxou para trás, escondendo-se atrás dela e segurando firmemente a gola de sua roupa, empurrando-a para frente como um escudo humano.

Ângela respirou fundo, tentando se soltar, mas o aperto era forte demais.

"Helena, me solta!"

Helena sorriu sinistramente. Ela fez de propósito. Com a habilidade que tinha, Tina não era páreo para ela, mas ela queria usar Ângela como proteção e, de quebra, se livrar dela. Dois coelhos com uma cajadada só.

"Ângela, me ajuda. A Tina é sua amiga, ela não vai te machucar", ela fingiu tremer de medo.

Ângela olhou aterrorizada para Tina, que estava com os olhos vermelhos de sangue, e a lâmina do canivete brilhava sob a luz.

Ela tinha enlouquecido, completamente fora de si, sem se importar com a vida de Ângela!

Seu corpo inteiro estava tenso, seus membros gelados pelo medo extremo, seus joelhos tremiam.

Ela estava apavorada, temendo pela segurança do seu filho.

"Helena, eu vou te matar!" Tina, com a faca em punho, avançou sem pensar em mais nada.

No último segundo, Ângela teve uma ideia e, num movimento rápido, arrancou seu casaco, executando uma técnica de esquiva.

O casaco era tão largo que era fácil de tirar.

No instante em que se livrou de Helena, ela correu para a porta, desesperada para não ser pega novamente.

Ela correu sem parar... até chegar ao elevador.

Ema também percebeu a mudança no estilo de vestir de Ângela nos últimos tempos, todos eram roupas largas, e achou estranho, agora tudo fazia sentido.

"Ângela, sua barriga está enorme, não é um fibroma uterino, é uma gravidez, não é? Meu Deus, você escondeu muito bem, conseguiu enganar todos nós", ela aumentou o tom de voz, com medo de que outros não ouvissem.Justina repreendeu baixinho: "Cala a boca, ou eu te dou um soco."

Ema cuspiu no chão. "Ainda se dizia solteirona. Olha o tamanho dessa barriga, quem sabe de quem é esse filho bastardo!"

Ângela estava pálida, sabendo que seu segredo não podia mais ser mantido.

Mas naquele momento, nada mais importava. Ela estava preocupada com seu filho, torcendo para que nada de mal acontecesse.

Os paramédicos chegaram e levaram Ângela e Helena para a ambulância.

Helena ficou igualmente chocada, seus olhos não piscavam enquanto encarava a barriga proeminente de Ângela.

Ângela estava grávida!

De quem seria o filho?

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