Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 976

No período da tarde, Ramalho e as crianças chegaram.

Embora tivessem concordado em não fazer Ramalho reconhecer suas origens formais, a matriarca ainda queria tratá-lo como uma criança da família Martins e convidá-lo para o banquete familiar.

Ângela chamou Galeno e Nilo, "Este é o seu tio Adilson."

As crianças cumprimentaram Adilson Martins com muita educação.

Ramalho observou-o secretamente, por algum motivo, sentiu uma familiaridade inexplicável ao vê-lo, como se já o tivesse encontrado em algum lugar, mas aquele rosto era muito estranho para ele.

"Tio Adilson, você já esteve na Cidade Estrela?"

"Não, eu sempre vivi em Cidade Torre e raramente saí de lá," disse Adilson Martins casualmente.

Os olhos escuros de Galeno brilharam de repente, "Tio Adilson, você mora na Cidade Torre? Eu e meus pais morávamos antes na Cidade Misteriosa, que fica bem perto da Cidade Torre."

Ramalho coçou a cabeça, "Como eu sinto que já te vi em algum lugar, você se parece com alguém que conheço, também magro assim, que se enrola até o pescoço, mesmo no calor."

Adilson Martins deu uma tosse baixa, " Tenho problemas de saúde e sou muito friorento."

A matriarca disse com preocupação: "Saúde é o mais importante, um dia desses vamos procurar um bom médico para te examinar bem."

Adilson Martins sorriu levemente, "Obrigado, tia Gabriela."

O empregado trouxe coxinhas de jaca, feitas especialmente para ele, lembrando que era o seu petisco favorito.

"Experimente, veja se tem o gosto de quando você era pequeno?"

Adilson Martins coçou a cabeça e sorriu, "Eu nem me lembro mais do sabor das coxinhas de jaca que comia quando era pequeno."

A matriarca suspirou, "Pobre criança, se não fosse pela doença de sua mãe, você não teria se machucado tentando salvá-la."

Ramalho fez uma careta, "Eu sei, Gabriela, vou prestar atenção e me exercitar."

Adilson Martins lançou um olhar profundo e enigmático para ele, terminando sua coxinha de jaca e pegando a xícara, bebeu alguns goles de café devagar.

"Você já se casou, primo?"

Ramalho balançou a cabeça como quem toca um chocalho, "Eu não quero me casar." Ele ainda era uma criança, como poderia se casar?

Sentada ao lado, Ângela sorriu, "O primo está focado na carreira por agora, então ainda não tem planos de se casar. E você, Adilson, tem namorada?"

"Se não fosse você mencionar, eu teria esquecido, eu me casei. Voltei desta vez justamente para apresentar minha esposa a vocês." Ele estendeu a mão e segurou a de Hilda, que estava ao seu lado, "Esta é Hilda, ela é tanto minha assistente pessoal quanto minha esposa. Depois de tantos anos, sou grato por tê-la ao meu lado, cuidando de mim e da minha mãe. Sem ela, nós realmente não conseguiríamos levar uma vida normal."

Todos na sala ficaram surpresos.

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